... 3) Morfologia do QRS = orientação em + 47o , duração de 75 ms (estreito), entalhe final do QRS (pseudo S em DI e pseudo R em V1 à onda P retrógrada) 4) Extrassístoles isoladas ventriculares (QRS largo) 5) Intervalo QT corrigido 411 ms 6) Morfologia onda T = normal, mesma orientação do QRS Diagnóstico Trata-se de Taquicardia por Reentrada Nodal (TRN). Comentários As taquicardias supr......
...ardia). · Exame Físico: B1- hiperfonética (válvulas flexíveis), hipofonética (válvulas rígidas); B2- hiperfonética no foco pulmonar; desdobramento de P2; estalido de abertura; sopro diastólico de baixa freqüência (ruflar). · ECG: sobrecarga de átrio esquerdo; sobrecarga de VD em fase tardia. · Rx de tórax: Aumento do átrio esquerdo, aumento da artéria pulmonar, ......
...idade definida que afeta o ventrículo direito e tem conseqüências potencialmente fatais para os pacientes acometidos. A HP é geralmente classificada em secundária quando está relacionada com doenças que podem desenvolver mecanismos reconhecidos de produção de hipertensão e em primária quando são excluídas causas secundárias responsáveis. Essa última, dita também idiopática, pode esta......
...ínico Homem de 31 anos com palpitações Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- Frequência Cardíaca- 310 bpm e irregular 2- Onda P ausente 3- Morfologia do QRS : duração do QRS em 160 ms (largo), eixo desviado para a esquerda (-33º), morfologia bizarra ......
...ficamos que seja de origem ventricular. Como Diferenciar: Taquicardia Ventricular X Taquicardia Supraventricular com Aberrância. Sinais indicativos de TV: 1- Batimentos de fusão ou captura; 2- Dissociação AV; 3- Desvio do QRS para esquerda; 4- Complexos QRS concordantes para cima ou para baixo de V1-V6; 5- Duração do QRS>140 ms; 6- QRS com morfologia de BRE......
...ventricular com batimentos de escape ventricular Diagnóstico Trata-se de HIPERCALEMIA, neste caso K+ = 8,4. Este paciente vinha em uso de inibidor de enzima coversora de angiotensina e espironolactona (drogas que aumentam potássio) e também desenvolveu insuficiência renal aguda com piora rápida dos níveis de potássio. Comentário Na hipercalemia o eletrocardiograma......
...abaixo Interpretação 1 - FC 63 regular 2 - Intervalo PR-0,20ms; 3 - Onda P com padrão de sobrecarga por fase negativa em V1 aumentada (duração maior que 0,04s e amplitude > 1mm). 4 - QRS com eixo em – 30 graus (desviado para a esquerda); Duração do QRS normal 5 - Padrão de Sobreca......
...ão 1. Ritmo irregular, FC = 50 2. Morfologia da onda P = normal 3. Intervalo PR = 0,32 s a 0,42 s, com aumento progressivo do intervalo PR até uma haver 2 ondas P para um complexo QRS (uma onda P está bloqueada) à fenômeno de Wenckenbach 4. Morfologia QRS = eixo em 0 grau, duração 0,08 s 5. Morfologia do segmento ST = normal 6. Morfologia da onda T = norma......
...lino com história de síncope Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1. Ritmo sinusal. 2. FC: 58 bpm. 3. PR: 160 ms. 4. Possível sobrecarga atrial direita. 5. Eixo: 60 graus. 6. Alterações difusas......
... Interpretação 1- FC- 44 bpm; 2- PR- 0,20 ms; 3- QRS- >170 ms; 4- QTC- 520 ms; 5- Eixo- 70 graus; 6- alterações difusas da repolarização ventricular com inversão de onda T 7- alargamento do QRS devido a um entalhe final (deflexão positiva) denominado de onda J de Osborn, entre o término do QRS e o início do segm......
...cardíaca (TV ou FV) · Fibrilação Atrial · Prevenção Primária - TVS espontânea - História familiar de MS (< 50 anos) -Síncope inexplicada -Espessura de parede = 30mm -TV não sustentada · Obstrução de via de saída · Mutação de alto risco Figuras 1a, 1b e 1c: Miocardiopatia hipertrófica Bibliografia 1- Yamaguchi H, Ishimura T, Nishiyama S......
... Drogas da classe IA e IC podem ser usadas, e promovem aumento da refratariedade da via acessória. Lembrar que pacientes que apresentam Fibrilação atrial e síndrome de Wolf-Parkinson-White não devem usar medicações que bloqueiam o nodo AV (Bloqueadores de cálcio, Beta-bloqueadores, digitálicos), pois aumentam o risco de fibrilação ventricular. A terapia por ablação por radiofreq......
... derrame pericárdico e/ou da fina camada de fibrina que recobre o pericárdio. Causas de baixa voltagem do QRS (baixa voltagem do QRS em todo o traçado (< 0,5 mV nas derivações do plano frontal e < 1,0 mV nas derivações precordiais): · Derrame pericárdico · Enfisema (DPOC) · Hipotiroidismo · Derrame pleural · Pneumotórax · ......
...roca de valva aórtica, assintomático Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1-Ritmo taquicárdico – 99 bpm 2-Eixo alem de - 30 ° (negativo) 3- QRS com duração maior de 120 ms e morfologia rSR´ = Bloqueio de Ramo direito; 4-Bloqueio da divisão ......
...o regular, FC = 115 2- Intervalo PR-0,20ms 3- Morfologia da onda P = aumento de amplitude, entalhada e bífida nas derivações inferiores (sobrecarga atrial esquerda), positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS. 4- QRS de duração e orientação normal 5- Supra-Desnivelamento do segmento ST de V2-V5, DI e AVL, e Infra-desnivelamento de ST em DII,DIII,AVF 6- Ritmo = Si......
... no seguimento dos pacientes portadores de marcapassos com as respectivas manifestações mais relevantes e principais condutas. Disfunção/complicação Manifestações principais Linhas gerais do tratamento Desgaste do gerador Falha de comando Falha de sensibilidadeQueda da freqüência basal e magnéticaMudança de modo Troca de gerador Aumento do limiar de comando Fal......
...grafia de tórax. Comentários Este eletrocardiograma tem todas as características presentes no TEP (lembrar que em 20% a 30% dos casos o ECG é normal): taquicardia sinusal = alteração mais freqüente no TEP desvio do eixo para a direita = a proeminência da onda R em V1 sempre deve levantar a hipótese de TEP bloqueio de ramo direito de grau leve a moderado (antigo bloqueio de ramo dir......
...alhas de enchimento em ramos subsegmentares de até 2 a 3 mm), a cintilografia pulmonar com alteração de perfusão/ventilação (é inconclusiva em 50% dos casos mas pode confirmar TEP se resultado de alta probabilidade ou afastar caso seja negativa), arteriografia pulmonar (em desuso por ser mais invasiva e praticamente substituída pela angiotomografia de artérias pulmonares). O tratamento consist......
...Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1 - ritmo sinusal 2 - Frequência cardíaca – 76 bpm 3 - PR – 0,20 segundos 4 - Bloqueio do ramo esquerdo(BRE): duração QRS 120 ms; ausência de "q" em D1, aVL, V5 e V6; ondas R alargadas e com empastamentos médio-terminais em D1, aVL,......
... cardíaca ou infecções. Pode estar associada a hipocalemia, hipomagnesemia, hiponatremia, tromboembolismo pulmonar, câncer, valvopatias ou pos-operatório. O tratamento é direcionado para doença de base, porém o uso de bloqueador de canais de cálcio (como verapamil) e betabloqueadores podem obter bom controle da freqüência cardíaca ou revertê-la para ritmo sinusal. Deve-se repor potáss......
...ra a esquerda, na qual o laço bulboventricular se dobra à esquerda, em uma imagem especular do normal, o que ocorre por volta da oitava semana de vida embrionária. Assim sendo, a dextrocardia é mais bem definida como a presença do coração no lado direito do tórax com o ápice apontando à direita. Este termo não se aplica a condições como a hipoplasia do pulmão direito, hérnia diafragmática esquerda......
...e palpitações taquicárdicas rítmicas esporádicas Eletrocardiograma e teste ergométrico do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação ECG de repouso · Ritmo sinusal · PR-0,16ms · Eixo -10° · QRS <120 ms · Alterações i......
... T = aumento de amplitude em V2 e V3, inversão nas derivações inferiores (DII/DIII/AVF); G) Ritmo sinusal. Logo abaixo, ECG basal prévio em que não ocorrem tais alterações. Diagnóstico Infarto agudo do miocárdio com alterações da onda T hiperagudas e supradesnível de ST parede anteroseptal. Este paciente chegou ao PS com 30 minutos de dor, sendo encaminhado para e......
...upraventricular (TSV) com condução aberrante e taquicardia ventricular (TV). Se utilizássemos os critérios de Brugada, faríamos o diagnóstico de TV pelo critério morfológico (padrão de BRD com R puro). Se utilizássemos os critérios de Vereckei (utiliza apenas a derivação AVR), faríamos o diagnóstico de TV pelo primeiro critério (AVR com R inicial). Entretanto, este paciente encontrava-se estável e......
...da a vontade do paciente e as contra-indicações do procedimento (Classe IIa). • pacientes apresentando instabilidade elétrica e/ou hemodinâmica ou sintomas isquêmicos persistentes (Classe IIa). • pacientes que não preenchem os critérios acima não têm indicação (Classe III). No Brasil, a Diretriz sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio da Sociedade Brasileira de Cardiologia (S......
...são de artéria pulmonar aumentada. Nesse momento, imaginava-se o diagnóstico de tromboembolismo pulmonar. A paciente foi encaminhada à angiotomografia de artérias pulmonares que confirmou extenso TEP bilateral (falhas de enchimento) com instabilidade hemodinâmica. Foi realizado fibrinolítico com sucesso (100 mg de ativador tissular do plasminogênio recombinante em 2 horas de administração endoveno......
...e taquicardia atrial com condução variável é o achado mais comum na toxicidade por digitais. Comentários O uso de digoxina pode ser visualizado através de achados ao eletrocardiograma como alterações difusas da repolarização ou infradesnível do ST. Ação Digitálica – Infradesnível do segmento ST, inversão de onda T ( onda T em “colher de pedreiro”), diminuição do QTc. Ele......
...tico, realizando exames de check-up. Fez Ecocardiograma que se mostrou normal, porém apresentava o seguinte ECG. Qual o diagnóstico ? Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- Ritmo sinusal; 2- PR- 120 ms; 3- QRS &l......
...omo o segundo complexo em V1, devido a freqüências diferentes de cada QRS. 5- Alterações da repolarização ventricular (onda T “em colher”) 6- Ritmo = Taquicardia Sinusal Figura 1: DII longo Diagnóstico Transplante Cardíaco Heterotópico. A presença de 2 complexos QRS distintos precedidos por ondas P configura a presença de 2 ritmos indepentes em 2 corações, configur......
... em frequência e regularidade. Em alguns momentos, as ondas “F” atingem frequências entre 250-350 bpm (Flutter), em outros 350-600 btmin (fibrilação) com resposta ventricular irregular. Diagnóstico Instabilidade atrial com períodos de Flutter e Fibrilação atrial. Comentário A fibrilação e o flutter atriais são arritmias comuns na prática clínica, caracterizadas por anormalida......
...tervalo PP regular, havendo mais de uma onda P entre 2 QRS em algumas situações. 3. Onda P com aumento da duração e bífida, configurando sobrecarga atrial esquerda. 4. QRS de duração de 0,12 s com morfologia de bloqueio de ramo direito (RsR´em V1-V2 e rS V6) e desvio para a esquerda. Alguns QRS apresentam entalhes representando fusão com ondas P. 5. Alterações da repolarização vent......
... 4. R com progressão lenta em precordiais – RS em V6 5. Supradesnivelamento em V1,V2 e AVR Diagnóstico Infarto com supradesnivelamento de ST em paciente com Dextrocardia. Comentários Dextrocardia com situs inversos é uma condição congênita incomum em que os órgãos estão invertidos em relação à posição normal. Alguns casos de infarto já foram relatados nessa situação,......
...ção com isossorbida (37 minutos de ortostase), houve queda da pressão arterial (122x86 para 75x52) seguida de diminuição abrupta da freqüência cardíaca, com pausa ventricular de 10,4 segundos e posteriormente períodos de pausa ventricular de até 3,2 s em forma de bloqueio atrioventricular total (alternando com bloqueio de 2º grau tipo 2:1). Nesse período a paciente apresentou sincope com náuseas e......
...até invertida (casos graves). Pode haver aumento da amplitude da onta U (visualizada principalmente de v2 a v5) e pode ocorrer depressão do segmento ST com infradesnivelamento do ponto J. O tratamento da hipocalemia inclui minimizar as perdas de potássio e aumentar a reposição. A reposição por via intravenosa está mais indicada na presença de arritmias ou na hipocalemia severa (K+ ......
... O eletrocardiograma da repolarização precoce mostra elevação do segmento ST, sobretudo nas derivações precordiais (V2 a V5) e suas características principais são: Elevação do segmento ST a partir do ponto J de 1 a 4 mm; Empastamento ou entalhe da porção descendente e final da onda R; Onda T simétrica, de grande amplitude; Ondas Q profundas e estreitas nas precordiais esquerd......
... DII MSD e MIE DIII MSE e MIE aVR MSD aVL MSE aVF MIE V1 4º EIC com a borda esternal direita V2 4º EIC com a borda esternal esquerda V3 5º EICE, entre V2 e V4 (V3R: 5º EICD) V4 5º EICE na linha hemiclavicular esquerda (V4R: 5º EICD/LHCD) V5 5º EICE na linha axilar anterior V6 5º EICE na linha axilar média V7 ......
...metal, infarto do miocárdio em evolução b. Não isquêmica: hipercalemia, repolarização precoce, hemopericárdio, hipertrofia ventricular esquerda, bloqueio de ramo esquerdo, pericardite aguda Desde 1954 há descrição de alterações eletrocardiográficas em eventos cerebrovasculares, mais comumente inversão de onda T, intervalo Qt longo, ondas U aumentadas e alterações do segmento ST. A......
...pradesnível de ST em V1-V3 (convexo ou côncavo), porém há outras variações eletrocardiográficas. Para a estratificação de risco (avaliação de maior predisposição para arritmias ventriculares e posterior implante de cardiodesfibrilador implantável) utiliza-se o estudo eletrofisiológico, mas tem sido proposto o uso de exames não invasivos como detecção de potenciais tardios em ECG de a......
...S + BAV 1°). No registro pelo holter foi verificada a presença de BAVT intermitente com sintomas. Indicado colocação de marcapasso definitivo. Indicação de Marcapasso em bloqueios fasciculares de acordo com a Diretriz Brasileira de Bradiaaritmias: Classe I: Bloqueio de ramo alternante, de causa não reversível, com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Classe II: Intervalo H-V igu......
... Ver diagnóstico abaixo Interpretação Ritmo sinusal; FC - 68 bpm; QTc- 400ms; PR -0,36 ms - BAV 1° Distúrbios De Condução Do Ramo Direito QRS > 120 ms Ondas S empastadas em D1 , aVL , V5 e V6 Ondas qR em aVR com R empastada R monofásico em V1 com R’ espessado . T assimétrica ......
...imento de uma nova extra-sístole ventricular, que freqüentemente incide sobre o período vulnerável da onda T. Nesta fase, as células cardíacas encontram-se em diferentes estágios de repolarização, umas já completadas, outras ainda em franca evolução. Tais discrepâncias predispõem à ativação ventricular fragmentada e o consequente surgimento de uma taquicardia polimórfica que se caracteriza por com......
...te de 28 anos com palpitações taquicárdicas e história de morte súbita na família. Eletrocardiograma – derivação D1 Ver diagnóstico abaixo Diagnóstico ECG mostrando ondas epsilon (entalhes ao final do QRS) em derivação V1. Esta é um alteração típica de displasia a......
...tereotipados e repetitivas: primeiro monomórficas e isoladas, e posteriormente tornam-se polimórficas e ocorrem em salvas, com taquicardia ventricular bidirecional. A Arritmia ventricular pode ser muito rápida e intercalada com rajadas de taquicardia supraventricular ou taquicardia juncional. Durante a arritmia paroxística, pode ocorrer fibrilação ventricular, que costuma reverter espontaneamente.......
...oi documentado em muitos relatos de casos, mas não há estudos controlados envolvendo seres humanos. Bibliografia Spodick DH. Normal sinus heart rate: sinus tachycardia and sinus bradycardia redefined. Am Heart J 1992; 124:1119. Spodick DH, Raju P, Bishop RL, Rifkin RD. Operational definition of normal sinus heart rate. Am J Cardiol 1992; 69:1245. Love JN, Howell JM, Litovitz TL, Klein-Schwa......
...nte não produz sintomas. Este BAV pode ocorrer em indivíduos normais que têm grande tônus vagal, como em jovens atletas que têm grande condicionamento quando estão em repouso. O Mobitz I chega a ser descrito em 2 a 10% dos corredores de longas distâncias. O prognóstico nesses casos é excelente, pois aparentemente o BAV não progride para formas mais graves. Bibliografia Wenckebach KF. Zur Anal......
...cardial infarction: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines (Writing Committee to revise the 2002 Guidelines for the Management of Patients with Unstable Angina/Non-ST-Elevation Myocardial Infarction): developed in collaboration with the American College of Emergency Physicians, American College or Physicians, Society for Academic......
...icado para valores fora desta faixa: –Hipercaliemia com GTTK maior do que 10 sugere causa ligada a aporte aumentado de K. –Hipercaliemia com GTTK menor do que 7 sugere causa relacionada à reduzida excreção renal de K (hipoaldosteronismo ou resistência à ação tubular da aldosterona, IRC/IRA, reduzido aporte de Na ao túbulo coletor). Nos casos de hipercaliemia com HTTK<7, duas das causas de re......
...taquicardia juncional tem múltiplas etiologias, como cardiopatia primária, distúrbios hidroeletrolíticos e intoxicação digitálica. Nesse caso, a causa provável é o uso de digitálicos. No paciente, em uso de furosemida, a concentração sérica de potássio era de 2,9mEq/L. A hipocalemia aumenta o risco de complicações da intoxicação digitálica. Taquicardia Juncional Rodrigo Antonio Brandão Neto Taqu......
...screening test for detection of cardiovascular disease in healthy general populations of young people (12–25 years of age): A scientific statement from the American Heart Association and the American College of Cardiology. Circulation 2014 Sep 15; [e-pub ahead of print]. (link para o artigo). Deve-se fazer eletrocardiograma em adolescentes e jovens para pesquisar doença cardíaca? Lucas Santos Zamb......
...ino, com antecedente de hipertensão arterial sistêmica (HAS), em uso de anlodipino e hidroclorotiazida, com episódios de dor torácica ao esforço há 3 meses, apresentou, no exame, pressão arterial (PA) 165 x 105mmHg. Realizou eletrocardiograma (ECG), conforme a Figura 1. ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. O ECG mostra sobrecarga ventricular esquerda (SVE) significativa, preenchen......