...s. Se o QRS basal for normal, poderemos notar durante a taquicardia ondas "s" em parede inferior e "r" em V1, que refletem a ativação atrial no sentido nó AV/nó sinusal. Essa ativação retrógrada atrial deve ocorrer em até 100 ms após o início do QRS, muitas vezes dentro do QRS e, dessa forma, não visualizada no ECG. Geralmente ocorre em mulheres jovens, em pacientes com coração estruturalmente n......
...da paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- Frequência Cardíaca - 103 bpm e regular 2- Morfologia da onda P: aumento da duração e profundidade da porção negativa da onda P em V1 > 0,04 s (índice de Morris), com amplitude ......
...ireitas. Veja também o ECG no. 7 em que ocorrem também tais alterações porém de menor intensidade. Comentários Hipertensão arterial pulmonar (HP) ocorre quando os níveis de pressão da artéria pulmonar são desproporcionalmente elevados para um dado nível de fluxo sanguíneo pulmonar. Valores de pressão arterial pulmonar média superiores a 25mmHg em repouso ou 30mmHg em exercício per......
...Assim, o complexo QRS fica largo, bizarro e alguns com morfologia semelhante a pré-excitação ventricular em ritmo sinusal. Não há condução pelo nó AV e na fibrilação atrial a freqüência cardíaca pode ser muito alta (>300) por condução 1:1 do átrio para o ventrículo. Nestas freqüências os estímulos atriais podem atingir o ventrículo num período vulnerável, levando a fi......
...FC- 280 bpm – após esforço no teste ergométrico 2 - Ritmo regular (um pouco antes do primeiro traçado – irregular) 3- Eixo + 70 graus 4- Taquicardia com QRS alargado ( >120 ms); posteriormente Taquicardia com QRS estreito (QRS <100ms). Verifica-se alternância dos QRS (amplitude variável) Diagnóstico Flutter atrial 1: 1 com aberrância de condução / Períodos de Fibrilação atrial C......
... hipercalemia o eletrocardiograma deve ser sempre solicitado, pois na presença de alterações sua correção deve ser mais urgente. Pode não haver correlação com os níveis de potássio, mas geralmente a primeira alteração é a presença de onda T apiculada. As principais alterações com o aumento progressivo dos níveis séricos de potássio (“esticando o varal”) são: A) Aumento da ampli......
...m ou S em V3 > 25 mm Em presença de HBAE · R em aVL > 13 mm · S em V1 + R em V6 > 25 mm · S em D3 > 15 mm Sobrecarga sistólica do VE · Representa o aumento da massa muscular do VE em resposta ao estresse imposto por uma sobrecarga de pressão. · As causas mais freqüentes são: ü Cardiopatia hipertensiva ü Estenose aórtica ü Coarc......
...arcapasso definitivo devido aos sintomas freqüentes. Comentários O bloqueio AV de 2º grau ocorre quando um ou mais (mas não todos) impulsos atriais não chegam aos ventrículos. As principais características do BAV 2º grau Mobitz I são: 1. Aumento progressivo do intervalo PR antes do aparecimento de uma onda P bloqueada 2. Incrementos progressivamente menores qua......
...ite identificar a doença com uma sensibilidade de 55% e especificidade de 100% 15. As ondas épsilon decorrentes da pós-excitação ventricular, são observadas em 30% dos casos. Trata-se de uma deflexão de baixa amplitude, de curta duração, sucedendo imediatamente o complexo QRS, mais particularmente, visível nas derivações precordiais direitas. Os outros sinais, bloqueio de ramo direito (15%), distú......
... Fluidos administrados endovenosamente podem ser aquecidos até 40 a 42°C. Em casos leves e moderados, aquecimento passivo externo é suficiente (uso de cobertores em temperatura ambiente). Aquecimento central ativo é geralmente reservado para pacientes com hipotermia grave, não responsivos ao aquecimento passivo externo e / ou com alterações do ritmo cardíaco (taquicardia ou fibrilaç......
...a. A primeira descrição de inversão de onda T com cardiomiopatia hipetrófica foi o trabalho publicado por Yamagochi e col, abrangendo 30 pacientes e que obteve grande repercussão, passando a difundir o conceito de cardiomiopatia hipertrófica apical. Esta forma de CMH que acomete a ponta, caracteriza-se pela presença de ondas T gigantes (>10 mm) nas precordiais (V2-V5) e sinais elet......
...al evoluir para fibrilação ventricular. Este grupo de pacientes pode ser identificado pelo estudo eletrofisiológico ou pela determinação aproximada do período refratário da via anômala no teste de esforço. As vias acessórias mais comuns, em ordem de freqüência, são: Lateral esquerda, póstero-septal, parede ventricular direita e ântero-septal. Identificação no ECG das vias acessóri......
...ões precordiais): · Derrame pericárdico · Enfisema (DPOC) · Hipotiroidismo · Derrame pleural · Pneumotórax · Obesidade · Anasarca A alternância da amplitude dos complexos QRS ocorre pela variabilidade de amplitudes relativamente pequenas e difusas das ondas do QRS. É necessária a presença de um derrame volumoso para a a......
...a, particularmente a amiodarona, ou na utilização de marcapassos para estimulação atrial contínua. O risco de tromboembolismo deve ser considerado e a tendência atual é que os pacientes sejam anticoagulados quando a arritmia tem duração igual ou maior que 48 horas. Outras arritmias menos freqüentes são "flutter" atrial, taquicardia atrial e taquicardia juncional não-paroxística, cuja......
...IAM anterior (supradesnível de V1 a V4) ü Supra ST em aVL e infra em DII, DIII e aVF simultâneos ao IAM anterior reforça a relação com obstrução da Artéria Descendente Anterior (ADA) proximal. ü Supra ST em aVR, desaparecimento de Q nas derivações laterais, infra ST em V5 e BRD indicam oclusão da ADA ao nível da primeira septal. ü Q em V4 -V6 com aumento de R indicam lesão distal de ADA. ü......
... R são menores que o valor mínimo que o gerador detecta ocorre a chamada “falha de sensibilidade” (Tabela 1). Nessa situação, quando a freqüência cardíaca do paciente se torna maior que a freqüência programada do marcapasso ocorre competição de ritmos e falha de sensibilidade ou "undersensing" com as conseqüências habituais: palpitações e risco de indução de arritmias potencialmente malignas. Quan......
...tado negativo - < 500 ng/mL - nos pacientes com TEP improvável, quando realizado pelo método ELISA, exclui o diagnóstico. gasometria arterial que confirma hipoxemia. radiografia de tórax ultrassom com Doppler venoso de membros inferiores: método é útil se usado em conjunto com outros exames. Se positivo em paciente com alta probabilidade clínica ou se utilizado em um paciente com sinais de......
...taquicardia sinusal = alteração mais freqüente no TEP desvio do eixo para a direita = a proeminência da onda R em V1 sempre deve levantar a hipótese de TEP bloqueio de ramo direito de grau leve a moderado (antigo bloqueio de ramo direito incompleto) pois a duração do QRS é menor que 0,14s. padrão S1-Q3-T3 = alteração mais especifica de TEP (presente em cerca de 10% dos casos) O TEP maciço c......
... Presença de ondas R importantes em V1 e V2, bem como de Q em V5 e V6 e/ou em D1 e aVL, sugere área eletricamente inativa ântero-septal · Presença de ondas S importantes, em V5 e V6, sugere área eletricamente inativa ântero-lateral Em 1996, Sgarbossa e colegas publicaram o algoritmo que contemplava alterações isquêmicas agudas na presença de BRE com sensibilidade de 7......
...rdia de ritmo irregular variando a freqüência de 100 a 200 por minuto. Provavelmente resulta de disparos aleatórios de diferentes focos ectópicos atriais. Quando a freqüência é menor que 100, denomina-se marcapasso atrial mutável. Os critérios para seu diagnósticos são: frequência entre 100 e 200 (geralmente maior que 150) presença de pelos menos 3 morfologias diferentes de ondas P numa mes......
...rre de uma rotação anômala do tubo primitivo do coração para a esquerda, na qual o laço bulboventricular se dobra à esquerda, em uma imagem especular do normal, o que ocorre por volta da oitava semana de vida embrionária. Assim sendo, a dextrocardia é mais bem definida como a presença do coração no lado direito do tórax com o ápice apontando à direita. Este termo não se aplica a condições como a h......
...s eletrocardiográficas inferiores, que normalmente ocorrem de forma incessante, geradas por um movimento circular que incorpora uma via acessória de condução lenta, habitualmente localizada na região septal-posterior do anel atrioventricular. A conexão AV, na imensa maioria das vezes, une o miocárdio atrial da região vizinha ao seio coronário e o miocárdio ventricular próximo do anel tricúspide. ......
... Interpretação A) Frequência = 74 Regular; B) Morfologia da onda P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS; C) Intervalo PR = 0,16 s, D) Morfologia QRS = eixo +30 graus, duração normal; E) Morfologia segmento ST = supradesnível 1mm em V2 e V3; F) Morfologia onda T = aumento de amplitude em V2 e V3, inversão nas derivações inferiores (D......
...1- Ritmo regular, FC = 130 2- Não se identificam ondas P (talvez “caindo” na metade da distância entre os 2 QRS – observado melhor em V4) 3- QRS com duração aumentada (128ms) com desvio do eixo para a direita e para frente (onda R ampla em V1) à morfologia de Bloqueio de Ramo direito. Chama a atenção a ativação inicial rápida (onda R ou Q inicial). 4- Alteração de repolarização ......
...s do quadro clínico e estão aptos a realizar a revascularização nas primeiras 18 horas após o choque, desde que respeitada a vontade do paciente e as contra-indicações do procedimento (Classe I). • pacientes com insuficiência cardíaca (IC) grave e/ou edema agudo de pulmão, nas primeiras 12 horas após trombólise malsucedida (Classe I). • alguns pacientes com mais de 75 anos de idade, selecionados......
...tários Tromboembolismo venoso ocorre em decorrência de um desequilíbrio no sistema de coagulação. Os fatores que contribuem decisivamente para a coagulação intravascular são conhecidos há vários anos e foram descritos como a tríade: alteração na integridade endotelial, hipercoagulabilidade e estase sangüínea. Os fatores de risco mais comumente presentes e mais facilmente identificados......
...ção da função renal com a idade. Alterações da função renal, hipercalcemia, alcalose, mixedema, hipomagnesemia, infarto do miocárdio recente, hipóxia e hipocalemia podem aumentar a sensibilidade aos efeitos tóxicos da digoxina. O uso de drogas como quinidina, verapamil, amiodarona, ciclosporina, espironolactona, entre outras, pode aumentar os níveis séricos por diminuição do clearance da digoxina.......
... Interpretação 1- Ritmo sinusal; 2- PR- 120 ms; 3- QRS < 100ms; 4- QTC-430ms; 5- Eixo + 30° 6- Alterações difusas da repolarização ventricular – observadas principalmente em precordiais esquerdas – com ondas T simétricas “gigantes” invertidas com mais de 10 mm + padrão Strain. Diagnóstico Miocardiopatia Hipertrófica Apical (Yamagushi), inicialmente ......
...ateral (às vezes necessitando homoenxerto da aorta ou tubo sintético). A figura abaixo representa o resultado final. Como o coração do doador fica a direita, a representação eletrocardiográfica é de onda P negativa e QRS simulando desvio do eixo para direita. Figura 2: transplante cardíaco heterotópico Eletrocardiograma 34 Gabriel Assis Lopes do Carmo Fernando de Paula Machado Leonardo Vieir......
...rcula dentro de si própria, a tempos e freqüências diferentes de outras áreas: é a desorganização final do batimento, e caracteriza-se no ECG pela total falta de fixação de forma de onda, com oscilações de alta freqüência, de intensidade e polaridade variável. A fibrilação, então, se origina do flutter porque a alta freqüência deste faz com que se acentuem as pequenas diferenças de duração de perí......
... Intervalo PR variável, porém com intervalo PP regular, havendo mais de uma onda P entre 2 QRS em algumas situações. 3. Onda P com aumento da duração e bífida, configurando sobrecarga atrial esquerda. 4. QRS de duração de 0,12 s com morfologia de bloqueio de ramo direito (RsR´em V1-V2 e rS V6) e desvio para a esquerda. Alguns QRS apresentam entalhes representando fusão com ondas P. ......
...ireito com irradiação para mandíbula, com eletrocardiograma demonstrando QRS para direita e onda p invertida em DII e pobre progressão da R em derivações precordiais. Esse paciente apresentava elevação do ST em DI e AVL (quando o ECG foi realizado invertido – ver abaixo) o que denotava oclusão proximal da artéria descendente anterior. Eletrocardiograma invertido do paciente Eletrocardiog......
...e se faz a monitorização contínua da pressão arterial e eletrocardiograma, inicialmente em decúbito dorsal horizontal (DDH) e a 70º de inclinação ortostática. Neste protocolo houve sensibilização com massagem do seio carotídeo e administração de 1,25 mg dinitrato de isossorbida via sublingual. O ritmo cardíaco foi sinusal e com adequada resposta cronotrópica à mudança pos......
...retação 1. Ritmo sinusal; 2. PR-120ms; 3. QRS <100ms; 4. Eixo 60° +; 5. Alterações difusas da repolarização ventricular - diminuição da amplitude da onda T, em algumas derivações achatamento e até inversão. Aumento da amplitude da onda U visualizada principalmente em derivações precordiais com depressão do ST e infradesnivelame......
...rivações V3-V6 acompanhadas de ondas Q e freqüência cardíaca baixa. A repolarização precoce é uma variação normal do eletrocardiograma, presente em 1-7% das pessoas. É mais freqüente em homens, jovens, atletas e negros. Podem ocorrer mudanças dinâmicas na duração e elevação do segmento ST. No teste ergométrico, por exemplo, há redução ou desaparecimento da repolarização precoce, enqua......
...superfície do tórax e dos membros, no entanto, existem situações onde se usam eletrodos no interior do esôfago (derivação esofágica), no interior do coração (derivação endocárdica) ou na superfície do coração (derivação epicárdica). Derivações unipolares e bipolares: uma derivação é dita unipolar quando um eletrodo explorador faz o registro da atividade elétrica cardíaca (ex : V1 a V6......
...ar cerebral hemorrágico, mas também são vistas alterações no AVC isquêmico, tumores cerebrais e trauma. As alterações no ECG podem ocorrer devido ativação do sistema neurohumoral, com aumento de catecolaminas levando a alterações elétricas e lesões miocárdicas. Eletrocardiograma 42 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 42 Eletrocardiograma - Atualização Prática......
...es eletrocardiográficas. Para a estratificação de risco (avaliação de maior predisposição para arritmias ventriculares e posterior implante de cardiodesfibrilador implantável) utiliza-se o estudo eletrofisiológico, mas tem sido proposto o uso de exames não invasivos como detecção de potenciais tardios em ECG de alta resolução. Eletrocardiograma 44 Fernando de Paula Machado Leonardo V......
.... Indicação de Marcapasso em bloqueios fasciculares de acordo com a Diretriz Brasileira de Bradiaaritmias: Classe I: Bloqueio de ramo alternante, de causa não reversível, com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Classe II: Intervalo H-V igual ou superior a 70 ms ou bloqueio intra ou infra-hisiano, comprovado por estudo eletrofisiológico intracardíaco, em pacientes com síncopes o......
...asileira de Bradiaaritmias: Classe I: Bloqueio de ramo alternante, de causa não reversível, com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Classe II: Intervalo H-V igual ou superior a 70 ms ou bloqueio intra ou infra-hisiano, comprovado por estudo eletrofisiológico intracardíaco, em pacientes com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Bloqueio bi ou trifascicular com episódios sincopais ......
...o os mesmos estão contra-indicados quando este intervalo está prolongado durante ritmo sinusal. Caracteriza-se eletrocardiograficamente pelo surgimento de extra-sístoles ventriculares, mono ou polimórficas, que provocam o surgimento de pausas de duração variável, que na maioria das vezes é interrompida por um batimento normal. O intervalo QT deste batimento torna-se prolongado pela pausa prévia, p......
...– derivação D1 Ver diagnóstico abaixo Diagnóstico ECG mostrando ondas epsilon (entalhes ao final do QRS) em derivação V1. Esta é um alteração típica de displasia arritmogênica do ventrículo direiro, doença que pode explicar o quadro clínico da paciente. Veja mais com......
...rfica catecolaminérgica é uma rara entidade que pode acometer crianças sem cardiopatia estrutural e intervalo QTc normal, podendo causar síncope e morte súbita. O tratamento padrão da taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica é feito com betabloqueadores, não havendo diferenças entre os diversos tipos desse grupo. A eficácia do tratamento pode ser avaliada subjetivamente ......
...h realizado tentativa de suicídio com ingesta dos comprimidos para tratamento de hipertensão de sua avó. Na chegada, está em Glasgow 14 (sonolenta), com pressão arterial de 80x60mmH e frequência cardíaca de 36bpm, frequência respiratória de 14 cpm e saturação de oxigênio de 94% em ar ambiente, sem outros achados significativos ao exame físico. Foi feita glicemia capilar na chegada devid......
...atriais não atingem os ventrículos. Wenckebach descreveu um atraso progressivo entre as contrações atrial e ventricular, com a ocorrência de eventual falha de um batimento atrial para alcançar os ventrículos. Mobitz posteriormente dividiu os BAVs de 2o grau em dois subtipos, conforme determinado pelos achados no eletrocardiograma (ECG). No caso do BAV de 2o grau do tipo I, o intervalo P......
...t; 65 (0 pontos) Bibliografia 1. Thygesen K, Alpert JS, Jaffe AS, et al. Third universal definition of myocardial infarction. Circulation 2012; 126:2020. 2. Morrow DA, Antman EM, Charlesworth A, et. al. TIMI risk score for ST-elevation myocardial infarction: A convenient, bedside, clinical score for risk assessment at presentation: An intravenous nPA for treatment of infa......
...e gerar consequências fatais, pode ser realizado de acordo com o fluxograma da Figura 79.4 (ver também Tab. 79.2). Estabilização miocárdica Para estabilização miocárdica, utiliza-se o cálcio (Ca), que pode antagonizar diretamente os efeitos de redução da excitabilidade celular causados pelo potássio. Essa medida não reduz o nível sérico de potássio. Indica-se essa medida para pacientes com a......
...ional Paciente de 71 anos de idade, sexo masculino, com antecedente de insuficiência cardíaca, em uso de enalapril, 10mg/dia, furosemida, 40mg/dia, e digoxina, 0,25mg/dia; evoluindo com quadro de dispneia, palpitações e pré-síncope com pressão arterial (PA): 70 x 55mmHg. A Figura 1 apresenta o eletrocardiograma (ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Trata-se de paciente co......
...dos principais focos da comunidade cardiovascular por uma série de razões, incluindo a oportunidade de reduzir eventos de MS através de desqualificação seletiva para prática de esportes e com medidas para a prevenção primária da MS como o cardioversor-desfibrilador implantável para alguns pacientes de alto risco com doenças cardíacas genéticas. Além disso, as MSs causadas por doenças cardiovascula......
...CARGA VENTRICULAR ESQUERDA Amplitude >(Sokolow) 3 pontos Alterações de ST-T (Strain) 3 pontos Sobrecarga do átrio esquerdo (Morris) 3 pontos Desvio do eixo para a esquerda (BDAS) 2 pontos QRS alargado sem padrão de bloqueio de ramo esquerdo 1 ponto Alterações de ST-T com paciente em uso de digital 1 ponto Ao completar 5 pontos, trata-se de um ......