...F, precedendo cada complexo QRS; C) Intervalo PR = 0,12 s, D) Morfologia QRS = eixo +60 graus, duração normal; R amplo em V1e V2 com R maior que S, ondas Q em DI e AVL E) Morfologia segmento ST = normal F) Morfologia onda T = normal G) Ritmo sinusal. Diagnóstico Distrofia muscular de Duchene. Na maioria dos pacientes o ECG é anormal, com padrão de ondas R amplas e uma relaçã......
... Diagnóstico Fibrilação atrial com extrassistoles ventriculares em um paciente com DPOC. O DII longo dá a impressão que se tratam de várias ondas P que nao conduzem, mas o eletrocardiograma de 12 derivações abaixo demonstra que se trata do QRS. Eletrocardiograma 78 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 78 Eletrocardiograma - Atualização Prática ......
... A hipomagnesemia pode causar QT longo e outras alterações como achatamento ou inversão da onda P, alargamento do QRS, aumento do intervalo PR (alterações também vistas na hipocalemia, a qual está frequentemente presente nos casos de hipomagnesemia) , depressão do segmento ST, inversão da onda T, torsades de pointes e fibrilação ventricular refratária ao tratamento habitual. Causas de Hipoma......
...o que em V6 está presente em 90% das crianças com idade superior a 1 mês. A onda R de V1 cresce ligeiramente durante o primeiro mês, e a seguir diminui lentamente durante vários anos. A onda R de V6 cresce mais rápido do que a diminuição da R de V1. A onda T pode ser negativa em D1 e positiva em aVR nas primeiras horas de vida. Nas primeiras 48 horas de vida a onda T costuma ser positiva em V1......
...o relacionadas a um aumento da excitabilidade neuromuscular. A intensidade dos sintomas varia entre os indivíduos dependendo do grau de hipocalcemia e da velocidade da sua queda. A manifestação clínica característica da hipocalcemia aguda é a crise de tetania. Em geral, a tetania é precedida de formigamento e adormecimento perioral e das extremidades e de contrações tônicas dolorosas de músculos i......
...cendente anterior. As alterações do segmento ST podem ser de outra origem que não a síndrome coronária aguda como pericardite, hipercalemia, hipertrofia ventricular esquerda ou bloqueio de ramo esquerdo. A pré-excitação ventricular também pode ser acompanhada de alterações do segmento ST e onda T. Veja mais em: Eletrocardiograma 18 http://content.nejm.org/cgi......
...antes alterações do segmento ST em paciente com FA com depressão do segmento ST intensa (>2mm) de forma sustentada, mostrando as variações entre complexos, características da fibrilação atrial. Todas essas características morfológicas e temporais já seriam suficientes para definir esse evento como um episódio isquêmico. A presença de dor precordial completa a caracterização do caso, confirmado ......
... O tratamento da insuficiência cardíaca deve ser dado a todos os pacientes sintomáticos. Inibidores da enzima conversora da angiotensina ou bloqueadores do receptor também devem ser considerados em indivíduos assintomáticos com hipertrofia do VE. O tratamento anticoagulante deverá ser iniciado imediatamente em pacientes com distúrbios do ritmo supraventricular. Nos indivíduos com ......
...a presença de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do ST (IAM ANTERIOR) e padrão de bloqueio de ramo direito em derivações precordiais. As ondas Q e a elevação do segmento ST nas derivações V1 a V4 são diagnósticas de infarto miocárdico com supra de ST e acometimento do septo anterior. Nas derivações V1,V2,V3 existe uma onda R depois da onda Q, que é o R’ do rsR’ remanescente, o que ......
...entava no local da troca do gerador hiperemia local com saída de secreção purulenta. As imagens ecocardiográficas demonstram a presença de vegetação na face atrial direita, justaposta ao cabo do marcapasso. A conduta foi o explante de todo sistema (gerador + cabos) e início de antibioticoterapia sistêmica. As hemoculturas evidenciaram presença de S. aureus oxacilina-sensíveis. O segundo eletroca......
...em V1 com duração 0,12s E) Morfologia onda T = normal F) Intervalo Qt = normal G) Ritmo sinusal com períodos de taquicardia supraventricular. Diagnóstico Ritmo sinusal com bloqueio atrioventricular de primeiro grau, bloqueio de ramo direito e períodos de taquicardia supraventricular (taquicardia atrial) Discussão Neste caso temos 2 alterações no ECG : Derivação V1 com BAV 1º G e BRD ......
..., fato pelo qual a MH é, algumas vezes, indevidamente chamada de hipertrofia septal assimétrica (HSA). São propostos os seguintes critérios diagnósticos para familiares de primeiro grau de pacientes com miocardiopatia hipertrófica comprovada: Tabela 1: Critérios diagnósticos de miocardiopatia hipertrófica em pacientes com familiares de primeiro grau com miocardiopatia hipertrófica......
...QTc. Área eletricamente inativa anterior (amputação de R em parede anterior e lateral). O paciente apresentava digoxina sérica de 4ng/ml (limite desejável <0,8). Comentários Os digitálicos têm sido utilizados no tratamento da insuficiência cardíaca há mais de 200 anos, constituindo mundialmente uma das drogas mais prescritas, particularmente na idade avançada. No entanto, em......
... - Drogas – cocaína, anfetamina, cafeína, álcool - Anestésicos - Cirurgias - Stress - Infecção Tratamento Na ausência de doença cardíaca estrutural e em pacientes assintomáticos não há necessidade de medicação. Em pacientes sintomáticos deve-se explicar os sintomas e ausência de risco, evitar fatores precipitantes e prescrever ansiolít......
... seguido de um curto intervalo, que em seguida é encerrado pelo bigeminismo. Portanto, um ciclo longo precedente pode ocorrer tanto em aberração e ectopia, e não pode ser usado com segurança para diferenciar condução de Ashman e extrassístoles. Critérios de Fisch Há várias outras explicações sobre a forma de distinguir condução de Asman e extrassístoles ventriculares. Uma das ab......
... Interpretação 1) Ritmo sinusal 2) FC-78 bpm 3) QRS <120° 4) PR- 160 ms 5) Rs em V1 e V2 6) SÂQRS no plano frontal localizado a direita de +110º Padrão STRAIN em derivações precordiais V1-V3 e inferiores (infradesnivelamento do segmento ST de convexidade superior e T negativa assimétrica) Diagnóstico ......
...do-se a abertura da valva aórtica e os tempos de abertura e fechamento da valva pulmonar. O pulso ventricular é liberado após o retardo atrioventricular, promovendo uma sequência de pulso para estimular o músculo esquelético. Este sistema funciona com três eletrodos, dois deles são destinados à estimulação do músculo esquelético e, o outro, normalmente epimiocárdico, é usado para detecção de sina......
...ções nas quais os átrios e os ventrículos contraem de forma independente, seja pela presença de um marcapasso juncional ventricular mais rápido do que o sinusal (ex: taquicardia ventricular), como por bloqueio AV. As principais causas são: doença de Lenégre, doença de Lev, IAM, doença de Chagas, colagenoses e endocardites. Os bloqueios podem ser proximais (ou supra-hissianos) ou dista......
...direita. Eletrocardiograma demonstra supradesnivelamento de derivações inferiores (DII,DIII e AVF) Comentários A dissecção aguda da aorta constitui-se em emergência caracterizada por súbita delaminação da camada média do vaso, levando à infiltração de sangue entre a íntima e adventícia da parede aórtica, determinando uma falsa luz e formação de hematoma. Trata-se de uma manifesta......
...ocardiográfico associado à síncope, morte cardíaca súbita e arritmias ventriculares malignas, como o torsades de pointes. Pode, de acordo com sua etiologia, ser classificada em congênita ou adquirida. Os mecanismos fisiopatológicos envolvidos são caracterizados por mutações nos genes que codificam os canais de sódio e potássio da membrana plasmática das células miocárdicas. Inicialmen......
... ou de cálcio total menores do que 7,0 mg/dL. Alguns pacientes, mesmo com hipocalcemia severa, não apresentam sintomas e condições como hipomagnesemia, hipocalemia, alcalose e descarga adrenérgica contribuem para a manifestação dos sintomas. Os sintomas de tetania se iniciam usualmente com quadro de parestesias acrais. Estes sintomas podem levar a ansiedade e hiperventilação, que exac......
...gressiva. Congênito, assintomático, com ritmo de escape de QRS largo ou com FC inadequada para a idade. Adquirido, assintomático, de etiologia chagásica ou esclero-degenerativa. Irreversível, permanente ou intermitente, conseqüente à ablação da junção atrioventricular. Eletrocardiograma 79 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 79 Eletrocardiograma - Atualização ......
... contrário da maioria dos outros sopros (exceto prolapso da válvula mitral). Da mesma forma, vasodilatadores, desidratação e inotrópicos aumentam o sopro. O eletrocardiograma de 12 derivações apresenta-se anormal em 75 a 95% dos pacientes. As alterações mais comuns são: hipertrofia ventricular generalizada e presença das ondas Q, que sugerem infarto antigo do miocárdio. Muitos doentes apresentam a......
...nda não são compreendidos. Duas categorias gerais foram descritas: Taquiarritmias - associadas a um maior tônus simpático e a uma elevação na concentração intracelular de cálcio ionizado; Bradiarritmias - que pode ser devido a um aumento excessivo no tônus parassimpático. Há, no entanto, algumas arritmias que não são geralmente induzidas por digitálicos como: flutter atrial, fibrilaçã......
...ais). Os infartos envolvendo 2 destas áreas recebiam o nome correspondente (inferoposterior, inferolateral, posterolateral). Na denominação nova, RS é explicado por IAM lateral e infarto do segmento inferobasal da parede inferior (previamente conhecida como posterior). Desta forma infarto inferolateral se divide em 3 grupos:inferior(Q em DII, DIII, aVF), lateral (RS em V1 e/ou ondas Q patológicas ......
...rítmico, e as 10% a 15% restantes, a eventos recorrentes. Assim, é de suma importância que se tomem as seguintes medidas: 1) preventivas contra o primeiro evento (prevenção primária); 2) ativas para o controle imediato das paradas cardiorrespiratórias; 3) medidas que evitem a repetição do evento arrítmico (prevenção secundária). Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam......
...ardia deve-se a uma adaptação fisiológica do organismo à ingestão diminuída de calorias e conseqüente redução do metabolismo corporal. É, portanto, uma mudança adaptativa ao hipometabolismo, ao invés de uma verdadeira doença cardíaca. Portanto, o monitoramento cardíaco é recomendado nos pacientes com anorexia e naqueles em dietas levando à perda importante de peso. Eletrocardiograma 81 Fernando ......
... Diagnóstico Choque apropriado pelo CDI - reconheceu e tratou adequadamente, conforme programação, episódio de taquicardia ventricular sustentada (TV). Discussão O cardiodesfibrilador implantável (CDI) continua sendo a terapia a mais eficiente para a prevenção primária e secundária da morte súbita. As evidências atuais baseiam-se em megaensaios de prevenção secundária (AVID, CASH e ......
...idade de drogas antiarrítmicas (amiodarona) e diminuição da dobutamina. Evoluiu para choque cardiogênico; após intubação orotraqueal, ajuste volêmico e drogas vasoativas foi passado balão intra-aórtico. Com a estabilização não houve recorrência da arritmia. Obs - Os sistemas de estimulação temporária podem ser muito úteis no manuseio de taquiarritmias. A freqüência cardíaca artificialmente eleva......
...s assintomáticos essas medidas são controversas. O diagnóstico diferencial é com infarto agudo do miocárdio e repolarização precoce. Em relação ao primeiro, a diferença é que na pericardite existe uma elevação difusa do segmento ST sem infradesnivelamento recíproco ("imagem em espelho"). Já com a repolarização precoce, que é uma variante normal e também pode causar elevação disseminad......
...ada amiodarona, sotalol, lidocaína, procainamida ou cardioversão elétrica. Sendo a fração de ejeção diminuída, utilizar amiodarona ou lidocaína. Nunca utilizar bloqueadores do canal de cálcio, como verapamil ou diltiazem, pois poderá haver grave deterioração hemodinâmica, com necessidade de cardioversão elétrica imediata. · O tratamento definitivo envolve o implante de cardioversor-desfib......
...ovavelmente está relacionada à anormalidades da função vasodilatadora das artérias coronárias e/ou hipersensibilidade aos mediadores de vasoconstrição. A presença de aterosclerose subclínica ou clínica é quase onipresente em pacientes com angina variante, embora a razão desse subgrupo de pacientes apresentar vasoespasmo focal ainda permanecer obscuro. O tabagismo, hiperinsulinemia e resistência à......
...FA com Wolf"). A FA paroxística é uma arritmia comum nos pacientes com Síndrome de Wolff-Parkinson-White (SWPW) e pode ser observada em até 1/3 deles. Sugere-se que, nesses casos, a ocorrência de FA deve-se ao aumento da vulnerabilidade atrial, acompanhada por alterações hemodinâmicas durante os episódios de taquicardia por reentrada atrioventricular ou por anormalidade atrial intríns......
...ial à esquerda, assim como entre onda P positiva e/ou bifásica em aVL, localização atrial direita. Na forma paroxistica caracteristicamente ocorre PR longo. Ao contrário, nas formas automáticas, a onda P inicial ocorre tardiamente, é semelhante às ondas P subseqüentes e não resulta em prolongamento do intervalo PR. O intervalo R-R e a relação entre P e QRS estão relacionados com ......
...-V de 2º grau tipo Mobitz II; bloqueio A-V de segundo grau tipo Wencke.bach sintomático; bloqueio A-V total; bloqueio de ramo direito e bloqueio da divisão ântero-superior; bloqueio de ramo direito e bloqueio da divisão ântero-inferior; bloqueio de ramo esquerdo e bloqueio A-V de 1º. grau; bloqueio de ramo alternante. Tabela 1: Indicações de Marcapasso no IAM Eletrocardiograma 73 Fernand......
...esença de anormalidades silenciosas, registradas em exames complementares sofisticados, até formas graves, como a insuficiência cardíaca refratária ou a morte súbita. A presença de alterações eletrocardiográficas constitui elemento fundamental na caracterização de comprometimento cardíaco significativo na doença de Chagas. O prognóstico do paciente chagásico é semelhante ao da população geral enqu......
...te paciente tem indicação de prevenção de novos eventos com CDI (cardiodesfibrilador implantável) pois há disfunção ventricular importante (prevenção primária) e TV espontânea com instabilidade hemodinâmica ou TV sustentada com frequência cardíaca = 150 bpm em pacientes com disfunção ventricular (FEVE = 35%), prevenção secundária. Eletrocardiograma 75 Eduardo Osawa Fernando de Paula Machado Leonar......
... grave, hipercalcemia. O paciente em questão não apresentou em nenhum momento instabilização hemodinâmica, sendo realizado ecocardiograma que apresentou contratilidade normal, sem déficit segmentar. Logo em seguida, comparou-se o ECG do pós-operatório com o prévio (antes da cirurgia), verificando-se que “eram iguais”. O paciente recebeu medicação para epigastralgia com melhora do quad......
... são, em geral, simétricas e relacionadas a uma determinada parede do miocárdio ventricular, correspondente à coronária comprometida. As chamadas "ondas T cerebrais" são ondas T negativas gigantes, difusas e acompanhadas de desnivelamento do segmento ST e importante aumento do intervalo QT. São relatadas mais comumente em casos de hemorragia cerebral e atribuídas à intensa disfunção autonômica cau......
... Aumento da amplitude da onda P; · Aumento da voltagem do QRS; · Evidência de HVE, por exemplo, aumento do índice de Sokolow e Lyon (SV1 + RV5); · Eixo QRS frontal é geralmente entre 00-90 °; D) Anormalidades na repolarização: · Elevação do ponto J; · Elevação do segmento ST; · Depressão do segmento ST; · Alterações da......
...nto progressivo do intervalo PR até a ocorrência de uma falha). O bloqueio AV do tipo 2, pós-nodal, é mais grave e, no ECG, exibe intervalo PR constante. Entretanto, quando o bloqueio AV é 2:1, isto é, existem duas ondas P para cada QRS, o diagnóstico diferencial entre os dois tipos de bloqueio AV de segundo grau pode ser difícil. As manifestações clínicas mais freqüentes são de baixo fluxo cere......
...S), é comum e na maioria das vezes não indica gravidade. As principais causas de BAVT no adulto, de maneira geral, são intoxicação por drogas, doença coronária e processos degenerativos. Pacientes com presença de bloqueio de ramo fixos podem apresentar distúrbios alternantes, mais facilmente diagnosticados em monitorização eletrocardiográfica. As doenças degenerativas são as responsáveis mais comu......
...Ver diagnóstico abaixo. Diagnóstico Eletrocardiograma com taquicardia de QRS estreito com frequência cardíaca entre 100-150 bpm. “Recorrência pós-ablação” de Fibrilação atrial. Comentários Ocorrência precoce de arritmias atriais após ablação de fibrilação atrial é um evento bem reconhecido. Do ponto de vi......
... ISL = S de V1 + R de V5 = 35 mm · IC = R de aVL + S de V3 = 28 mm em homens e =20 mm em mulheres. Nesse caso não se verifica sinais de sobrecarga ventricular. Morfologia Não se verificam características de bloqueios de ramo direito ou esquerdo. Diagnóstico O paciente apresenta eletrocardiograma normal e baixa probabilidade de evento cardíaco durante atividade física, po......
...da avaliação destes casos. Sendo assim, o maior foco é excluir arritmias e doença coronariana aguda. Obviamente este é um único estudo, de caráter retrospectivo, mas que abre um espaço para a discussão extensa que existe sobre a condução que deve ser proposta em casos de síncope em pronto-socorro. Bibliografia 1. Anderson KL, Limkakeng A, Damuth E, Chandra A. Cardiac evaluation for st......
...Romano Ward, idiopática. · QT longo adquirido o Desordens metabólicas: hipocalemia, hipomagnesemia, hipocalcemia, anorexia nervosa, hipotiroidismo o Bradiarritmias: disfunção do nó sinusal, bloqueio AV o Antiarritmicos: quinidina, disopiramida, sotalol, amiodarona, dofetilide, procainamida o Antimicrobianos: eritromicina, azitromicina, Claritromicina, qui......
...RS fazem o diagnóstico de FLUTTER ATRIAL. Podemos visualizar em V1 a presença de 3 ondas F para cada QRS (resposta ventricular 3:1). Ás vezes as ondas F coincidem com ondas T modificando sua morfologia e trazendo dificuldade ao diagnóstico. Nas derivações precordiais observa-se infradesnível de até 4 mm do segmento ST, secundário a ISQUEMIA MIOCÁRDICA AGUDA. Comentário As principa......
...essa região. O sistema His-Purkinje apresenta-se intacto sem lesão isquêmica na maioria das vezes. Característica marcante desses casos é o grau de disfunção ventricular direita e esquerda mais comumente observado do que em pacientes com infarto inferior sem BAVT. Marcapasso usualmente não será necessário; essas dissociações quase sempre são de natureza transitória. Porém, indica-se ......
...>140 ms; 6- QRS com morfologia de BRE com R>30ms em V1 ou V2: QR, QS ou R monofásicos em V6; 7- QRS com morfologia de BRD, monofásico ou bifásico em V1 ou relação R/S em V6 < 1 ou QS, QR ou R puro em V6. Sinais indicativos de taquicardia supraventricular com aberrância: 1- Término ou lentificação com manobra vagal; 2- Início com onda P prematura; 3- Intervalo ......
...tmo sinusal e bloqueio de ramo direito após amiodarona. Evoluiu para bloqueio atrioventricular total e parada cardiorrespiratória em taquicardia ventricular, com reversão e manutenção de ritmo juncional. Realizou implante de marcapasso definitivo com cardiodesfibrilador implantável. Figura 1: Ventriculografia mostrando discinesia apical (aneurisma apical) Figura 2: Ressonância nuclear magn......