... Comentários As taquicardias supraventriculares em 95% dos casos são taquicardias com QRS estreito e podem ser: taquicardia sinusal, taquicardia atrial, flutter atrial, fibrilação atrial, taquicardia por reentrada nodal e taquicardia por reentrada atrioventricular. Estas duas últimas representam as principais taquicardias paroxísticas supraventriculares. A taquicardia por reentrada nodal é origi......
...as 7- Intervalo QTc de 453 ms 8- Ritmo Sinusal Diagnóstico Sobrecarga de Átrio direito (onda P mitralis, com amplitude maior que 2,5 mm), Sobrecarga de Átrio Esquerdo (índice de Morris > 0,04s ). O paciente também apresenta sobrecarga de Ventrículo direito (desvio do eixo para direita e para frente, alterações de morfologia do QRS, sobrecarga de átrio direito). Co......
...amo direito – QRS>120ms, qR em V1 e V2, S profunda em V5 e V6; 5- Padrão de Sobrecarga ventricular direita com Eixo QRS em +120 graus (desvio para direita) e desvio para frente (R ampla em V1) 6- Alteração da repolarização ventricular secundária a sobrecarga ventricular direita – padrão “strain” em derivações precordiais Diagnóstico Este eletrocardiograma é compatível c......
...Intervalo PR curto · Onda Delta · Alteração da repolarização ventricular · QRS alargado (aumento da duração) A taquicardia atrioventricular (TAV) é uma das manifestações da Síndrome de Wolff-Parkinson-White. Conforme o sentido de ativação dentro do circuito de macrorrentrada (englobando a via anômala e via normal do sistema de condução) ela pode ser orto......
... 5- Padrão RSR’ em V1. O paciente foi encaminhado para Unidade de Terapia Intensiva para reversão da arritmia. Verificamos que nos próximos traçados, já na UTI, a freqüência ventricular situa-se em torno de 150 btmin com ondas serrilhadas (Flutter 2:1) e períodos de Fibrilação atrial (RR irregular). O paciente foi encaminhado a estudo eletrofisiológico que confir......
... Pacientes com potássio acima de 7,0 ou com alterações eletrocardiográficas devem receber Cálcio IV, que antagoniza os efeitos do potássio e estabiliza o potencial da membrana nas células cardíacas. Utiliza-se preferencialmente o Gluconato de Cálcio a 10% com infusão de 10 ml durante 2 a 5 minutos, podendo-se repetir a dose após 10 minutos (caso não haja melhora eletrocardiográfica). Os efeitos s......
...,04s e amplitude > 1mm). 4 - QRS com eixo em – 30 graus (desviado para a esquerda); Duração do QRS normal 5 - Padrão de Sobrecarga Ventricular Esquerda com Índice de Sokolow-Lyon (S de V1 + R de V5 > 35 mm), critério de Cornell ( R de aVL > 28 mm em homens); criério de Romhilt-Estes > 5 pontos; 6 - Onda T com alteração de repolarização padrão “Strain” em derivações laterais (sem......
... um complexo QRS (uma onda P está bloqueada) à fenômeno de Wenckenbach 4. Morfologia QRS = eixo em 0 grau, duração 0,08 s 5. Morfologia do segmento ST = normal 6. Morfologia da onda T = normal 7. Intervalo QTc = 0,30 (normal) Diagnóstico Este paciente apresenta Bloqueio Atrioventricular de segundo grau (Mobitz I). Na investigação, o Holter de 24h mo......
... Disfunção global e/ou regional e alterações estruturais Maiores · Dilatação severa e redução da FE do VD com nenhum (ou discreto) comprometimento do VE. · Aneurismas localizados no VD. · Dilatação severa do VD. Menor · Dilatação global discreta ou redução da FE do VD com VE normal. Característica do tecido parietal Maior · ......
... Interpretação 1- FC- 44 bpm; 2- PR- 0,20 ms; 3- QRS- >170 ms; 4- QTC- 520 ms; 5- Eixo- 70 graus; 6- alterações difusas da repolarização ventricular com inversão de onda T 7- alargamento do QRS devido a um entalhe final (deflexão positiva) denominado de onda J de Osborn, entre o término do QRS e o início do segmento ST;......
... Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1. FC - 62 bpm 2. Eixo - 45 graus 3. PR- 120 ms 4. QTc- 420 ms 5. Sobrecarga ventricular esquerda 6. Alteração difusa da repolarização ventricular – inversão de “ondas T”- observadas principalmente em derivações precordi......
...mais comuns, em ordem de freqüência, são: Lateral esquerda, póstero-septal, parede ventricular direita e ântero-septal. Identificação no ECG das vias acessórias Tratamento Pacientes com pré-excitação ventricular que apresentam somente alterações eletrocardiográficas, sem taquiarritmias ou história de palpitações, não requerem tratamento ou estudo eletrofisiológico. Entretanto,......
...a da onda P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS. 4- QRS de duração normal com alternância de QRS (orientação do QRS variável) 5- Complexo QRS com amplitude diminuída nas derivações frontais. 6- Alteração de repolarização ventricular difusa 7- Ritmo = Taquicardia Sinusal Diagnóstico Tamponamento Cardíaco: presença de complexos QRS com ......
...rios e ventrículos (sem onda P visível) – Taquicardia Juncional. Este paciente foi tratado com amiodarona devido à fibrilação atrial no pós-operatório imediato. Evoluiu com ritmo juncional e posteriormente bloqueio atrioventricular total (ECG 2 abaixo) com implante de marcapasso definitivo. Critérios no ECG Bloqueio do ramo direito QRS > 120 ms e Ondas S empastadas em D1 , aVL , V5 e V6......
... Ritmo = Sinusal Diagnóstico Infarto Agudo do Miocárdio (corrente de lesão subepicárdica) na parede anterior (extenso) devido a obstrução da artéria descendente anterior proximal (artéria culpada). Encaminhado para cinecoronariografia de urgência com angioplastia com stent da DA com sucesso. Comentários O eletrocardiograma é exame que muda conduta no tratamento das sindromes coronariana......
... Captura Adequada: A=estímulo atrial, VD= estímulo ventrículo direito e VE = estímulo ventrículo esquerdo. Diagnóstico “Undersensing” do marcapasso - Eletrocardiograma demonstrando competição do ritmo próprio do paciente (bigeminismo) com ritmo de marcapasso. Na figura abaixo vemos que as espículas de estimulação do ventrículo estão no meio do QRS já existente (undersensing ventric......
...erior e Antero-septal (T negativa em DII,DIII e AvF e V1-V4). 6- Ritmo = Taquicardia Sinusal Diagnóstico Tromboembolismo Pulmonar (TEP) Maciço. O paciente apresentava um trombo “a cavaleiro” encontrado na Angiotomografia de tórax (figura 1). Foi encaminhado para unidade de terapia intensiva pois apresentava hipotensão arterial e hipoxemia. O ecodopplercardiograma mostrou disfunção sis......
... V1). Notar a presença de S amplo em DI, onda Q em DIII com onda T negativa em DIII, o achado de SI-QIII-TIII. 5- Alteração de repolarização ventricular simultânea na parede inferior e Antero-septal (T negativa em DII,DIII e AvF e V1-V4). 6- Ritmo = Taquicardia Sinusal Diagnóstico Tromboembolismo Pulmonar (TEP) Maciço. O paciente apresentava um trombo “a cavaleiro” encontrado na ......
...rios, definidos por Sgarbossa e cols: (N Engl J Med, 22 Feb,334(8):481-7,1996) · Supradesnivelamento do segmento ST 1,0 mm em concordância com o QRS/T 5 pontos · Infradesnivelamento do segmento ST 1,0 mm em V1, V2 e V3. 3 pontos · Supradesnivelamento do segmento ST 5,0 mm em discordância com o QRS/T. 2 pontos Também a identificação de áreas eletricamen......
...ioventricular variável Taquicardia atrial multifocal Na fibrilação atrial não há ondas P visíveis, sendo que neste caso vemos pelo menos 3 tipos de ondas P com morfologia diferentes (melhor vistas na derivação DII longa), ocorrendo em intervalos diferentes, confirmando o diagnóstico de taquicardia atrial multifocal e excluindo o flutter atrial. Interessantemente, a taquicardia atr......
...a em indivíduos com dextrocardia associada a situs solitus se deve a maior ocorrência de doenças cardíacas e/ou extracardíacas associadas, como fístula traqueoesofágica, hipoplasia pulmonar, ânus imperfurado, espinha bífida e síndrome de Kartagener. O diagnóstico de dextrocardia pode ser feito durante o exame físico, por meio de um eletrocardiograma ou de um exame por imagem. Portanto, o conheci......
... Onda P negativa em D2, D3, AVF e V3 a V6. Uma vez que o nó AV é parte integrante do circuito de reentrada, o manejo agudo assemelha-se ao da taquicardia por reentrada nodal AV. A profilaxia nos casos recorrentes se faz com propafenona, disopiramida, sotalol ou amiodarona. As indicações de ablação com cateter são muito semelhantes àquelas da taquicardia por reentrada na região nod......
...M com supra. A onda T hiperaguda é uma onda T com aumento de amplitude e efêmera, evoluindo rapidamente para supradesnivel de ST. Como neste caso, pode aparecer dentro de 30 minutos da oclusão da artéria coronária, de onde vem o termo hiperaguda. Sua apresentação pode ser variável, mas geralmente é alargada e assimétrica. O diagnóstico diferencial para ondas T proeminentes inclui hi......
...rios Deve-se fazer o diagnóstico diferencial entre taquicardia supraventricular (TSV) com condução aberrante e taquicardia ventricular (TV). Se utilizássemos os critérios de Brugada, faríamos o diagnóstico de TV pelo critério morfológico (padrão de BRD com R puro). Se utilizássemos os critérios de Vereckei (utiliza apenas a derivação AVR), faríamos o diagnóstico de TV pelo primeiro cr......
...to dos marcadores de necrose miocárdica e ausência de sintomas de insuficiência cardíaca, recebendo alta hospitalar no 7º PIM. Comentários A angioplastia de resgate está definida como uma alternativa naqueles pacientes que receberam trombolítico mas que, por critérios clínicos ou laboratoriais, não apresentaram sucesso na reperfusão. A restituição de fluxo sanguíneo, ut......
...rdiograma de pacientes com TEP pode ser completamente normal, e a alteração do ritmo mais freqüente é a taquicardia sinusal. O ecocardiograma aumentou ainda mais a suspeita gerada pelo eletrocardiograma e pela clínica de PCR em AESP, de um quadro de hipertensão pulmonar grave e sobrecarga ventricular direita. A pressão sistólica de artéria pulmonar foi estimada em......
...s baixas, maior previsibilidade da biodisponibilidade e surgimento de novas drogas para tratamento da insuficiência cardíaca e taquicardia supraventricular, porém ainda ocorre em nosso meio. A mortalidade em diferentes estudos varia de 3 a 40%. A mortalidade nos pacientes com toxicidade severa diminui com o uso do fragmento de anticorpo digoxina-específico. Os sintomas clínicos mais......
...ncontro do formato em “naipe de espadas” na silhueta do ventrículo esquerdo. Embora a maioria dos doentes com MCH apresente alterações do ECG, o achado de ondas T invertidas nas derivações precordiais é característico da variante apical, estando presente em mais de 90% dos casos, com amplitude muitas vezes superior a 10 mm, critério usado para defini-las como “gigantes”. ......
...DII e AVF e negativo em V1-V3 mas positivo em V5 e V6 com pouca progressão de R na parede anterior (área inativa). Q2 é negativo em DI e positivo em AVR (posição direita do tórax), e negativo em V5-V6. 4- Alguns QRS são de fusão, como o segundo complexo em V1, devido a freqüências diferentes de cada QRS. 5- Alterações da repolarização ventricular (onda T “em colher”) 6- Ritmo = Taqu......
...al, o flutter se deve ao estabelecimento de um caminho circular de onda excitatória, que é percorrido repetidamente sem necessitar intervenção de um "marcapasso" para a sua manutenção. O flutter atrial parece dever-se à propagação em circulo em torno das veias cavas. O flutter pode evoluir para um grau maior de desorganização chamado fibrilação. Na fibrilação, o circuito único observ......
...ida, configurando sobrecarga atrial esquerda. 4. QRS de duração de 0,12 s com morfologia de bloqueio de ramo direito (RsR´em V1-V2 e rS V6) e desvio para a esquerda. Alguns QRS apresentam entalhes representando fusão com ondas P. 5. Alterações da repolarização ventricular (onda T “em colher”) 6. Ritmo = Bloqueio Atrioventricular Avançado · Observação: DII longo apresenta......
...ombro direito com irradiação para mandíbula, com eletrocardiograma demonstrando QRS para direita e onda p invertida em DII e pobre progressão da R em derivações precordiais. Esse paciente apresentava elevação do ST em DI e AVL (quando o ECG foi realizado invertido – ver abaixo) o que denotava oclusão proximal da artéria descendente anterior. Eletrocardiograma invertido do paciente Eletro......
... classificadas em: Mista (queda da pressão arterial sistólica > 30 mmHg e da frequência cardíaca); Vasodepressora (queda da pressão arterial sistólica > 30 mmHg com alterações não-significativas da frequência cardíaca); Cardioinibitória (presença de assistolia maior que 3 segundos ou bloqueios atrioventriculares, além da queda da pressão arterial). Veja mais em: Revisão de Sín......
...era (K+ < 2,5 mEq/l). Nas situações de emergência, a administração de potássio pode ser empírica. Quando indicado, pode-se repor, no máximo, 10 mEq a 20 mEq/hora, mantendo-se monitorização eletrocardiográfica contínua. Pode-se usar acesso venoso central ou periférico. No acesso central, pode-se utilizar uma solução mais concentrada de K+, cuidando-se para que o cateter não chegue até o átrio di......
...Elevação importante do ponto J Concavidade inicial do ST Empastamento ou contorno irregular do ponto J ECG prévio semelhante Referência 1. Haïssaguerre M, Derval N, Sacher F, Jesel L, Deisenhofer I, de Roy L et al. Sudden cardiac arrest associated with early repolarization. N Engl J Med 2008;358:2016–2023. Eletrocardiograma 40 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardi......
...(derivação endocárdica) ou na superfície do coração (derivação epicárdica). Derivações unipolares e bipolares: uma derivação é dita unipolar quando um eletrodo explorador faz o registro da atividade elétrica cardíaca (ex : V1 a V6 e aVR, aVL, aVF). As derivações aVR, aVL e aVF são denominadas derivações unipolares aumentadas dos membros. Derivação bipolar é aquela onde o registro se f......
...ico Onda T Cerebral em paciente com acidente vascular cerebral isquêmico. Comentários Avaliação da onda T: 1) Onda T negativa: a. S1Q3T3: tromboembolismo pulmonar, variação na gestação b. Profunda e Difusa: i. Intervalo QT longo: acidente vascular cerebral, hemorragia subaracnóide, efeito digitálico, tromboembol......
...ar, FC = 100 2- Intervalo PR = 0,20ms 3- Morfologia da onda P normal 4- QRS de duração normal, mas com padrão de Bloqueio Incompleto de Ramo Direito (rSr´ em V1) 5- Supradesnivelamento do segmento ST de V1 a V3. 6- Ritmo = Sinusal Diagnóstico Síndrome de Brugada Comentários A síndrome de Brugada é uma predisposição arritmogênica associada a maior risc......
...de acordo com a Diretriz Brasileira de Bradiaaritmias: Classe I: Bloqueio de ramo alternante, de causa não reversível, com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Classe II: Intervalo H-V igual ou superior a 70 ms ou bloqueio intra ou infra-hisiano, comprovado por estudo eletrofisiológico intracardíaco, em pacientes com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Bloqueio bi ou trifascicul......
...sincopais recorrentes, nos quais não se consegue comprovar a existência de BAVT paroxístico e não é possível identificar outras causas que justifiquem os sintomas. Bloqueio de ramo alternante assintomático. Classe III: Bloqueios uni ou bifasciculares, assintomáticos, de qualquer etiologia Eletrocardiograma 45 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 45 (Livre) ......
...tipo torsades de pointes. Os fatores predisponentes mais importantes para o desencadeamento dessa arritmia pelos agentes antiarrítmicos são: intervalo QT longo, disfunção ventricular, isquemia miocárdica, arritmias ventriculares complexas, bradicardia, desequilíbrio eletrolítico (particularmente a hipopotassemia e hipomagnesemia) e história prévia de torsades de pointes. As mulheres parecem ser ma......
...nóstico abaixo Diagnóstico ECG mostrando ondas epsilon (entalhes ao final do QRS) em derivação V1. Esta é um alteração típica de displasia arritmogênica do ventrículo direiro, doença que pode explicar o quadro clínico da paciente. Veja mais comentários no link abaixo ht......
...ficas e isoladas, e posteriormente tornam-se polimórficas e ocorrem em salvas, com taquicardia ventricular bidirecional. A Arritmia ventricular pode ser muito rápida e intercalada com rajadas de taquicardia supraventricular ou taquicardia juncional. Durante a arritmia paroxística, pode ocorrer fibrilação ventricular, que costuma reverter espontaneamente. A TV bidirecional apresenta pa......
...de ingesta, procede-se ao uso de antídoto. No caso da intoxicação por betabloqueador, considera-se o uso de glucagon como primeira linha de tratamento. A dose inicial em bolus é de 5mg EV administrado lentamente. Se não houver melhora de pulso e pressão arterial em até 15 minutos, pode-se administrar um segundo bolus. Caso ainda não ocorra melhora, iniciar infusão contínua de glucagon na......
...a de um BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE 2o GRAU, do tipo MOBITZ I. Os bloqueios atrioventriculares (BAV) são definidos por um atraso ou interrupção na transmissão de um impulso, de forma transitória ou permanente, dos átrios para os ventrículos. Isso ocorre devido a uma deficiência anatômica ou funcional no sistema de condução. A condução é intermitente no caso do BAV de 2o grau......
...lho como pedreiro. As dores duravam cerca de 10 minutos e melhoravam apenas se sentando para descansar. Relata tabagismo importante, com consumo de 1,5 maços/dia nos últimos 30 anos. Negava qualquer doença prévia, mas afirmava nunca ter ido a serviço médico. Ao exame físico na entrada do pronto-socorro apresentava-se em Glasgow 15, FR 40cpm, FC 126bpm, PA 180x96mmHg em ambos os membros superiores,......
...o uso de omeprazol (não era fornecido pelo posto de saúde). Após um final de semana em que ingeriu bebida alcoólica e feijoada, a paciente iniciou quadro de vômitos frequentes e dor epigástrica em queimação, seguido de hematêmese, fraqueza e prostração. Na admissão à unidade de emergência, apresentou-se gemente, desidratada, hipocorada, com pressão arterial de 110/70 mmHg, frequência cardíaca de 7......
...das P dissociadas aparecendo após o complexo QRS, conforme se pode ver no ECG. A taquicardia juncional tem múltiplas etiologias, como cardiopatia primária, distúrbios hidroeletrolíticos e intoxicação digitálica. Nesse caso, a causa provável é o uso de digitálicos. No paciente, em uso de furosemida, a concentração sérica de potássio era de 2,9mEq/L. A hipocalemia aumenta o risco de complicações da......
...identificar ou levantar a suspeita de anormalidades cardiovasculares genéticas/congênitas e outros podem ser considerados para grupos pequenos de jovens saudáveis entre os 12 e 25 anos de idade, não necessariamente limitado a atletas (por exemplo, em escolas, faculdades / universidades ou comunidades locais altos). Se realizadas, essas iniciativas devem reconhecer as limitações conhecidas e previs......
...e anlodipino e hidroclorotiazida, com episódios de dor torácica ao esforço há 3 meses, apresentou, no exame, pressão arterial (PA) 165 x 105mmHg. Realizou eletrocardiograma (ECG), conforme a Figura 1. ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. O ECG mostra sobrecarga ventricular esquerda (SVE) significativa, preenchendo os critérios de Romhilt-Estes para SVE, conforme demonstrado no Qua......