...rial, fibrilação atrial, taquicardia por reentrada nodal e taquicardia por reentrada atrioventricular. Estas duas últimas representam as principais taquicardias paroxísticas supraventriculares. A taquicardia por reentrada nodal é originada no nó sinusal, mas secundária à reentrada nodal, com circuito utilizando a via rápida no sentido ascendente e a via lenta no sentido descendente na maioria dos......
...sdobramento de P2; estalido de abertura; sopro diastólico de baixa freqüência (ruflar). · ECG: sobrecarga de átrio esquerdo; sobrecarga de VD em fase tardia. · Rx de tórax: Aumento do átrio esquerdo, aumento da artéria pulmonar, calcificação do anel mitral, edema intersticial – linhas A e B de Kerley. Caso 7 Caso 7 Eletrocardiograma: qual o diagnóstico? Casos Clínico......
...umopatias ou como achados de investigações de dispnéia. Independente de sua etiologia, a HP representa uma anormalidade definida que afeta o ventrículo direito e tem conseqüências potencialmente fatais para os pacientes acometidos. A HP é geralmente classificada em secundária quando está relacionada com doenças que podem desenvolver mecanismos reconhecidos de produção de hipertensão ......
...o complexo QRS fica largo, bizarro e alguns com morfologia semelhante a pré-excitação ventricular em ritmo sinusal. Não há condução pelo nó AV e na fibrilação atrial a freqüência cardíaca pode ser muito alta (>300) por condução 1:1 do átrio para o ventrículo. Nestas freqüências os estímulos atriais podem atingir o ventrículo num período vulnerável, levando a fibrilaçã......
...Como Diferenciar: Taquicardia Ventricular X Taquicardia Supraventricular com Aberrância. Sinais indicativos de TV: 1- Batimentos de fusão ou captura; 2- Dissociação AV; 3- Desvio do QRS para esquerda; 4- Complexos QRS concordantes para cima ou para baixo de V1-V6; 5- Duração do QRS>140 ms; 6- QRS com morfologia de BRE com R>30ms em V1 ou V2: QR, QS ou R mono......
... miocárdio ocorrendo prolongamento do complexo QRS e o achatamento da onda P. Esta condução anormalmente lentificada pode levar a bloqueio atrioventricular avançado e PCR por fibrilação ventricular. Pacientes com potássio acima de 7,0 ou com alterações eletrocardiográficas devem receber Cálcio IV, que antagoniza os efeitos do potássio e estabiliza o potencial da membrana nas células ......
...trocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1 - FC 63 regular 2 - Intervalo PR-0,20ms; 3 - Onda P com padrão de sobrecarga por fase negativa em V1 aumentada (duração maior que 0,04s e amplitude > 1mm). 4 - QRS com eixo em – 30 graus (desviado para a esquerda......
...s atriais não chegam aos ventrículos. As principais características do BAV 2º grau Mobitz I são: 1. Aumento progressivo do intervalo PR antes do aparecimento de uma onda P bloqueada 2. Incrementos progressivamente menores quando se prolonga o PR 3. Diminuição progressiva do intervalo RR 4. Pausa após onda P bloqueada menor que a soma de 2 intervalos PP 5. O últ......
...m dentro de zonas estruturalmente anormais de um VD variavelmente dilatado e recoberto de tecido fibro-adiposo de concentração e distribuição mais importante que costumeiramente encontrado. Estas anomalias morfológicas podem ser identificadas por ecocardiograma, ventriculografia radiosotópica, ressonância magnética ou angiografia. · Sintomas: palpitações, tonturas e mesmo síncope são o......
...cos Os sinais e sintomas dependem do grau de hipotermia. Depressão progressiva de SNC é observada com a diminuição da temperatura corporal. O diagnóstico é feito através da medida de temperatura corporal abaixo de 35°C (utilizando termômetro para baixas temperaturas ou sensor térmico). Letargia geralmente ocorre com temperaturas abaixo de 32°C, e ausência de resposta aos estím......
...r precordial e fadiga. A diminuição à tolerência ao exercicio é freqüentemente encontrada, expressando o comprometimento da função diastólica. O exame físico não evidencia alterações específicas, podendo ser encontrada 4ª bulha, ictus da ponta proeminente e sopro sistólico suave no foco mitral. Efeitos de intervenções sobre o gradiente da VSVE aumentam sopro em pacientes com CMH: Inte......
...erm follow-up study. J Am Coll Cardiol 2003; 41: 239-244 3. Pappone C, Santinelli V, Manguso F, et al. A randomized study of prophylactic catheter abaltion in asymtomatic patiens with Wolff-Parkinson- White syndrome. N Engl J Med 2003: 349: 1803-1810 4. Wellens HJJ. Catheter ablation for cardiac arrhytmias. N Engl J Med 2004: 351: 1172-1174 Eletrocardiograma 18 Fernando de Paula Machad......
...ecessária a presença de um derrame volumoso para a alternância ser reconhecida. Quando o derrame pericárdico é maciço, como ocorre, por exemplo, com o comprometimento maligno do pericárdio (tumores), a alternância elétrica pode afetar todas as deflexões do eletrocardiograma: desde a onda P até a onda T (alternância elétrica total). A alternância elétrica pode ser observada em qualquer grupo de der......
...s, a administração empírica de amiodarona ou desfibrilador automático deverá ser considerada em casos selecionados. Deve-se ter cuidado no tratamento de arritmias em pacientes com troca valvar recente, pois podem evoluir para bloqueio atrioventricular total devido a manipulação cirúrgica (no anel mitro-aórtico há a transição dos feixes atrioventriculares). Eletrocardiograma 20 Eletr......
...edendo cada complexo QRS. 4- QRS de duração e orientação normal 5- Supra-Desnivelamento do segmento ST de V2-V5, DI e AVL, e Infra-desnivelamento de ST em DII,DIII,AVF 6- Ritmo = Sinusal Diagnóstico Infarto Agudo do Miocárdio (corrente de lesão subepicárdica) na parede anterior (extenso) devido a obstrução da artéria descendente anterior proximal (artéria culpada). Encaminhado ......
...o com as necessidades clínicas e ajustando o consumo de energia para dar ao paciente máxima segurança com maior longevidade da bateria. Também é fundamental reavaliar a sensibilidade do aparelho ao ritmo próprio do paciente, analisar a impedância do sistema gerador-eletrodo para a verificação da integridade do circuito e analisar a memória do gerador para obter informações a respeito do histórico ......
...dias Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- Ritmo regular, FC = 120 2- Intervalo PR-0,20ms 3- Morfologia da onda P normal 4- QRS de duração normal, mas com desvio do eixo para a direita e para frente (onda R ampla em V1). Notar ......
... para frente (onda R ampla em V1). Notar a presença de S amplo em DI, onda Q em DIII com onda T negativa em DIII, o achado de SI-QIII-TIII. 5- Alteração de repolarização ventricular simultânea na parede inferior e Antero-septal (T negativa em DII,DIII e AvF e V1-V4). 6- Ritmo = Taquicardia Sinusal Diagnóstico Tromboembolismo Pulmonar (TEP) Maciço. O paciente apresentava um trombo......
...rações difusas da repolarização ventricular – infradesnivelamento do ponto J > 5mm em derivações precordiais ( V3,V4 e V5) Diagnóstico Eletrocardiograma compatível com alterações isquêmicas agudas (subendocárdicas) na presença de Bloqueio de Ramo Esquerdo. Comentários A presença de BRE na maioria das vezes dificulta o reconhecimento de alterações isquêmicas agu......
...ifocal está geralmente associada a doença pulmonar e este paciente estava internado por descompensação de enfisema (a presença de desvio do eixo para a esquerda também é um achado comum em enfisema grave). Comentários As taquicardias irregulares com QRS estreito são: Fibrilação Atrial Flutter Atrial com bloqueio atrioventricular variável Taquicardia atrial multifocal ......
...tus se deve a maior ocorrência de doenças cardíacas e/ou extracardíacas associadas, como fístula traqueoesofágica, hipoplasia pulmonar, ânus imperfurado, espinha bífida e síndrome de Kartagener. O diagnóstico de dextrocardia pode ser feito durante o exame físico, por meio de um eletrocardiograma ou de um exame por imagem. Portanto, o conhecimento dessa anomalia e de suas variáveis é de fundament......
...trada nodal AV. A profilaxia nos casos recorrentes se faz com propafenona, disopiramida, sotalol ou amiodarona. As indicações de ablação com cateter são muito semelhantes àquelas da taquicardia por reentrada na região nodal AV. Eletrocardiograma 27 Frederico de Moraes Ribeiro Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 27 Eletrocardiograma - Atualização Prática Casos Clín......
... Interpretação A) Frequência = 74 Regular; B) Morfologia da onda P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS; C) Intervalo PR = 0,16 s, D) Morfologia QRS = eixo +30 graus, duração normal; E) Morfologia segmento ST = supradesnível 1mm em V2 e V3; F) Morfologia onda T = aumento de amplitude em V2 e V3, inver......
...rvado melhor em V4) 3- QRS com duração aumentada (128ms) com desvio do eixo para a direita e para frente (onda R ampla em V1) à morfologia de Bloqueio de Ramo direito. Chama a atenção a ativação inicial rápida (onda R ou Q inicial). 4- Alteração de repolarização ventricular difusa (onda T invertida). Diagnóstico Taquicardia de QRS largo. Comentários Deve-se fazer o......
...ões do procedimento (Classe I). • pacientes com insuficiência cardíaca (IC) grave e/ou edema agudo de pulmão, nas primeiras 12 horas após trombólise malsucedida (Classe I). • alguns pacientes com mais de 75 anos de idade, selecionados, com BRE novo (ou presumivelmente novo) ou elevação de ST que desenvolve choque cardiogênico dentro de 36 horas do início do quadro clínico, e que estão aptos a re......
...ode dissolver trombos formados em outros locais, como nos membros inferiores e na região pélvica. As principais indicações de uso são os casos de tromboembolismo pulmonar maciço e submaciço com choque. O fibrinolítico aprovado para uso pela Food and Drug Administration (FDA) foi o t-PA(Ateplase) de 100 mg em infusão contínua e posteriormente heparinização. Os pacientes que são conside......
...iagnóstico abaixo Interpretação Ritmo irregular, FC = 110 Intervalo PR variável e onda P com morfologia diferente da onda P sinusal, numa freqüência maior que o QRS (ver em DII longos que algumas ondas P não conduzem e entalham o QRS......
...precordiais é característico da variante apical, estando presente em mais de 90% dos casos, com amplitude muitas vezes superior a 10 mm, critério usado para defini-las como “gigantes”. A função diastólica encontra-se freqüentemente alterada em virtude da diminuição do relaxamento ventricular, com redução do enchimento inicial e maior participação da contração atrial no volume ventricu......
... porém com presença de 2 ondas P independentes que geram um QRS cada. Em DII longo vemos a P1 positiva gerando um QRS positivo e P2 negativa gerando Q2. 3- Presença de 2 complexos QRS distintos. Q1 corresponde ao QRS positivo em DI/DII e AVF e negativo em V1-V3 mas positivo em V5 e V6 com pouca progressão de R na parede anterior (área inativa). Q2 é negativo em DI e positivo em AVR (posição ......
... 1- Ritmo – irregular 2 - FC – 100-150 bpm 3- QRS < 100ms 4 - Alterações difusas da repolarização ventricular 5 - Eixo- aproximadamente em 15° 6 - Em DII verifica-se a presença de ondas “F” que variam em frequência e regularidade. Em alguns momentos, as ondas “F” atingem frequências entre 250-350 bpm (Flutter), em outros 350-600 btmin (fibrilação) com resposta ventricular irregular. Di......
...entalhes representando fusão com ondas P. 5. Alterações da repolarização ventricular (onda T “em colher”) 6. Ritmo = Bloqueio Atrioventricular Avançado · Observação: DII longo apresenta artefatos (A) que simulam uma segunda onda P (abaixo). Diagnóstico Bloqueio Atrioventricular Avançado. Pode ser observadapresençadeduasou mais ondas P bloqueadas, porem existe......
... pela localização e tamanho do infarto devido à peculiaridade anatômica nesses pacientes. Clinicamente, apresentam dor em ombro direito com irradiação para mandíbula, com eletrocardiograma demonstrando QRS para direita e onda p invertida em DII e pobre progressão da R em derivações precordiais. Esse paciente apresentava elevação do ST em DI e AVL (quando o ECG foi realizado invertido ......
...nóstico abaixo Diagnóstico Trata-se de um exame de Teste de Inclinação (Tilt-Test) em que se faz a monitorização contínua da pressão arterial e eletrocardiograma, inicialmente em decúbito dorsal horizontal (DDH) e a 70º de inclinação ortostática. Neste protocolo houve sensibilização com massagem do seio carotídeo e administração de 1,25 mg dinitrato de isossorbida via ......
... Etiologia: é resultante de uma série de fatores, como diminuição da ingestão ou aumento das perdas ou da transferência para dentro da célula. As causas mais comuns de hipocalemia incluem: a) perdas gastrointestinais (diarréia ou uso de laxantes); b) perdas renais (hiperaldosteronismo, diuréticos espoliadores de potássio, anfotericina B e outros fármacos); e c) deslocamento para o intracelul......
...rdio ou pericardite. Os principais critérios para identificar os pacientes com repolarização precoce (apesar de nenhum ser 100% acurado) são: Ausência de dor torácica Idade jovem Elevação do segmento ST difusa Elevação importante do ponto J Concavidade inicial do ST Empastamento ou contorno irregular do ponto J ECG prévio semelhante Referência 1. Haïssaguerre M, Derval N, Sacher ......
...rontal ou vertical (aVR, aVL, aVF, DI, DII e DIII) e seis cobrem o plano horizontal ou precordial (V1 a V6), numa tentativa de registrar a atividade elétrica cardíaca por vários ângulos diferentes. Eventualmente, são utilizadas derivações precordiais adicionais para uma melhor visualização da parede posterior do coração (V7 e V8) e do ventrículo direito (V3R e V4R). Tabela 1: posicionamento co......
...fase hiperaguda do infarto do miocárdio, angina de Prinzmetal, infarto do miocárdio em evolução b. Não isquêmica: hipercalemia, repolarização precoce, hemopericárdio, hipertrofia ventricular esquerda, bloqueio de ramo esquerdo, pericardite aguda Desde 1954 há descrição de alterações eletrocardiográficas em eventos cerebrovasculares, mais comumente inversão de onda T, intervalo Qt ......
...egmento ST de V1 a V3. 6- Ritmo = Sinusal Diagnóstico Síndrome de Brugada Comentários A síndrome de Brugada é uma predisposição arritmogênica associada a maior risco de morte súbita em pessoas com coração estruturalmente normal, principalmente em jovens. É uma doença elétrica primária com defeito congênito nos canais iônicos e com predisposição para arritmias ventricular......
...tadas em D1 , aVL , V5 e V6 Ondas qR em aVR com R empastada R monofásico em V1 com R’ espessado . T assimétrica em oposição ao retardo final de QRS Bloqueio divisional ântero-superior esquerdo (BDAS): SÂQRS além de - 30° - rS em D2 , D3 e aVF com S3 > S2 qRs com "s" mínima em D1 Diagnóstico Bloqueio trifascicular + Síncope Comentário O paciente......
...eio intra ou infra-hisiano, comprovado por estudo eletrofisiológico intracardíaco, em pacientes com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Bloqueio bi ou trifascicular com episódios sincopais recorrentes, nos quais não se consegue comprovar a existência de BAVT paroxístico e não é possível identificar outras causas que justifiquem os sintomas. Bloqueio de ramo alternante assintomático. Classe......
... Caracteriza-se eletrocardiograficamente pelo surgimento de extra-sístoles ventriculares, mono ou polimórficas, que provocam o surgimento de pausas de duração variável, que na maioria das vezes é interrompida por um batimento normal. O intervalo QT deste batimento torna-se prolongado pela pausa prévia, predispondo ao surgimento de uma nova extra-sístole ventricular, que freqüentemente incide sobre......
... Diagnóstico ECG mostrando ondas epsilon (entalhes ao final do QRS) em derivação V1. Esta é um alteração típica de displasia arritmogênica do ventrículo direiro, doença que pode explicar o quadro clínico da paciente. Veja mais comentários no link abaixo http://www.medicinanet.com.br/conteudos/casos/1422/eletrocardiogr......
... três anos com corações aparentemente saudáveis. As Síncopes ocorrem geralmente durante o esforço ou por experiências emocionais. O eletrocardiograma é normal (em especial, o intervalo QT). Durante o exercício ou aceleração do ritmo sinusal, aparecem extrassístoles ventriculares estereotipados e repetitivas: primeiro monomórficas e isoladas, e posteriormente tornam-se polimórficas e ocorrem em sal......
...tilidade. O sucesso do uso de glucagon para controlar a toxicidade a betabloqueador foi documentado em muitos relatos de casos, mas não há estudos controlados envolvendo seres humanos. Bibliografia Spodick DH. Normal sinus heart rate: sinus tachycardia and sinus bradycardia redefined. Am Heart J 1992; 124:1119. Spodick DH, Raju P, Bishop RL, Rifkin RD. Operational definition of normal sinus ......
...grama? Imagem 1 – Eletrocardiograma do maratonista Diagnóstico e Discussão Neste eletrocardiograma podemos observar de forma nítida na derivação D2 longa (parte inferior do ECG) a presença de um BLOQUEIO ATRIOVENTRICULAR DE 2o GRAU, do tipo MOBITZ I. Os bloqueios atrioventriculares (BAV) são definidos por um atraso ou interrupção na transmissão de um impulso, de ......
...6% 7 23% 8 27% 9-14 36% Cálculo do TIMI: · DM, história de angina ou hipertensão (1 ponto) · PA sistólica > 100 mm Hg (3 pontos) · FC > 100 BPM (2 pontos) · Killip classe II-IV (2 pontos) · Peso < 67 kg (1 ponto) · Supra ST anterior ou Bloqueio de ramo esquerdo (1 ponto) · Tempo para tratamento >......
...is de sódio na membrana apical. Essa inibição impede a secreção de potássio. Outro diurético que pode induzir a hipercaliemia, especialmente nos pacientes com perda de função renal, é a espironolactona que bloqueia a ação da aldosterona. O trimetoprim, usado em associação com o sulfametoxazol, tem estrutura química semelhante a amilorida, podendo levar a hipercaliemia especialmente quando usado em......
...nte de 71 anos de idade, sexo masculino, com antecedente de insuficiência cardíaca, em uso de enalapril, 10mg/dia, furosemida, 40mg/dia, e digoxina, 0,25mg/dia; evoluindo com quadro de dispneia, palpitações e pré-síncope com pressão arterial (PA): 70 x 55mmHg. A Figura 1 apresenta o eletrocardiograma (ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Trata-se de paciente com taquicardia j......
... podem ser considerados para grupos pequenos de jovens saudáveis entre os 12 e 25 anos de idade, não necessariamente limitado a atletas (por exemplo, em escolas, faculdades / universidades ou comunidades locais altos). Se realizadas, essas iniciativas devem reconhecer as limitações conhecidas e previstas do ECG de 12 derivações como teste de triagem da população, incluindo a frequência esperada de......
...completar 4, de SVE provável. Já o critério de Sokolow para SVE é o seguinte: S (V1 ou V2) + R (V5 ou V6) >35mm = SVE Na investigação para definir a causa da dor torácica, devido à alteração do segmento ST, não será poss ível realizar ECG de esforço, de modo que são necessárias outras modalidades de pesquisa de isquemia coronariana, como a ecocardiografia com estresse com dobutamina, cin......