...nção ventricular. Para reversão deve-se monitorizar o paciente e tentar primeiramente manobra vagal (massagem do seio carotídeo, manobra de Valsalva), sendo contra-indicada em pacientes hipotensos. A principal medicação que pode ser utilizada para reversão é adenosina (6mg IV rápido com simultâneo flush com soro fisiológico, podendo repetir dose de 12 mg). Também pode-se utilizar betabloqueador,b......
... (além de tosse e sibilos) precipitada por esforço físico e decúbito baixo; hemoptise; fibrilação atrial (dilatação do átrio esquerdo, fibrose da parede atrial, desorganização dos feixes musculares atriais); dor precordial; tromboembolismo cerebral (ocorre em até metade dos casos); rouquidão (compressão do nervo laríngeo recorrente); insuficiência cardíaca direita (falência de VD – ocorrência tard......
...cidos de produção de hipertensão e em primária quando são excluídas causas secundárias responsáveis. Essa última, dita também idiopática, pode estar associada a diversas situações clínicas predisponentes. Os sintomas e sinais de HP são inespecíficos e podem ser confundidos com diversas doenças. Uma vez evidenciada a HP, o desafio do diagnóstico é encontrar uma causa secundária......
...ogrado pelo sistema de condução, já que o período refratário da via anômala é curto (<240ms). Assim, o complexo QRS fica largo, bizarro e alguns com morfologia semelhante a pré-excitação ventricular em ritmo sinusal. Não há condução pelo nó AV e na fibrilação atrial a freqüência cardíaca pode ser muito alta (>300) por condução 1:1 do átrio para o ventrículo. Nestas......
...quicardia Supraventricular com Aberrância. Sinais indicativos de TV: 1- Batimentos de fusão ou captura; 2- Dissociação AV; 3- Desvio do QRS para esquerda; 4- Complexos QRS concordantes para cima ou para baixo de V1-V6; 5- Duração do QRS>140 ms; 6- QRS com morfologia de BRE com R>30ms em V1 ou V2: QR, QS ou R monofásicos em V6; 7- QRS com morfologia de B......
...iograma deve ser sempre solicitado, pois na presença de alterações sua correção deve ser mais urgente. Pode não haver correlação com os níveis de potássio, mas geralmente a primeira alteração é a presença de onda T apiculada. As principais alterações com o aumento progressivo dos níveis séricos de potássio (“esticando o varal”) são: A) Aumento da amplitude da onda T que se torn......
... otimizado. Neste estudo, verificou-se diminuição da massa ventricular na avaliação ecocardiográfica, o que determinou menor mortalidade cardiovascular. Comentário Índices utilizados no diagnóstico: · Índice de Sokolow-Lyon S de V1 ou V2 + R de V5 ou V6 = 35 mm (sensibilidade = 45%; especificidade = 95%) · Índice de Lewis [(R1 + S3) – (R3 + S1)] = 17 mm ü R1 e R......
...lsos atriais não chegam aos ventrículos. As principais características do BAV 2º grau Mobitz I são: 1. Aumento progressivo do intervalo PR antes do aparecimento de uma onda P bloqueada 2. Incrementos progressivamente menores quando se prolonga o PR 3. Diminuição progressiva do intervalo RR 4. Pausa após onda P bloqueada menor que a soma de 2 intervalos PP 5. O ......
...ção global discreta ou redução da FE do VD com VE normal. Característica do tecido parietal Maior · Substituição fibrogordurosa do tecido miocárdico na biópsia · endomiocárdica. · Anormalidades da repolarização Menor · Ondas T invertidas nas derivações precordiais direitas (V2 e V3 , paciente com idade >12 anos e na ausência de BRD).......
...hecida como onda de Osborn por seu trabalho experimental em hipotermia publicado em 1953. A formação desta onda parece estar relacionada a modificações da morfologia e entalhe proeminente no potencial de ação das células epicárdicas, mas não nas endocárdicas, da parede ântero-lateral do ventrículo esquerdo, causadas pelo esfriamento. A distribuição heterogênea das variações do potenci......
...ibuídas a hipertrofia septal) e prolongamento do intervalo QT. A dispnéia é o sintoma mais freqüente; seguindo as palpitações, dor precordial e fadiga. A diminuição à tolerência ao exercicio é freqüentemente encontrada, expressando o comprometimento da função diastólica. O exame físico não evidencia alterações específicas, podendo ser encontrada 4ª bulha, ictus da ponta proeminente e......
...rrância no QRS conhecida como Onda Delta. Antes do término da ativação ventricular, o restante das fibras do sistema Hiss-Purkinje são ativadas, tornando portanto a parte final do QRS estreita. Geralmente as crises de taquicardias apresentam QRS normal, ritmo regular, frequência cardíaca entre 150 e 250 bpm, início e término súbitos. Um grupo de pacientes considerados de alto risco sã......
...ando o derrame pericárdico é maciço, como ocorre, por exemplo, com o comprometimento maligno do pericárdio (tumores), a alternância elétrica pode afetar todas as deflexões do eletrocardiograma: desde a onda P até a onda T (alternância elétrica total). A alternância elétrica pode ser observada em qualquer grupo de derivações, sendo mais comum nas derivações precordiais. A presença de a......
..." atrial, taquicardia atrial e taquicardia juncional não-paroxística, cuja duração costuma ser mais curta e a repercussão clínica menor que a fibrilação atrial. A taquicardia e a fibrilação ventriculares são pouco freqüentes, têm alto potencial de malignidade e suas causas estão relacionadas à cardiopatia subjacente, isquemia, infarto transoperatório ou, ainda, tônus autonômico no pós-operatório. ......
...) proximal. ü Supra ST em aVR, desaparecimento de Q nas derivações laterais, infra ST em V5 e BRD indicam oclusão da ADA ao nível da primeira septal. ü Q em V4 -V6 com aumento de R indicam lesão distal de ADA. ü Em 7% dos casos, o Supra ST de V1 a V4 pode representar oclusão de ACD. ü Supra ST de V1 a V6, DI e aVL indicam oclusão de ADA ao nível da primeira diagonal. ü Supra ST em aVL, ......
...íaca NYHA > II estabilizada com terapia clínica ótima pelo menos nos dois últimos meses; 3. QRS largo por bloqueio completo de ramo esquerdo ou por marcapasso convencional (>150 ms); O procedimento não é recomendado quando existe insuficiência renal grave, expectativa de vida inferior a seis meses por outra razão, infarto do miocárdio há menos de três meses, angina......
...xo para a direita = a proeminência da onda R em V1 sempre deve levantar a hipótese de TEP bloqueio de ramo direito de grau leve a moderado (antigo bloqueio de ramo direito incompleto) pois a duração do QRS é menor que 0,14s. padrão S1-Q3-T3 = alteração mais especifica de TEP (presente em cerca de 10% dos casos) O TEP maciço causa disfunção ventricular direita aguda com conseqüente dilatação ......
...duração normal, mas com desvio do eixo para a direita e para frente (onda R ampla em V1). Notar a presença de S amplo em DI, onda Q em DIII com onda T negativa em DIII, o achado de SI-QIII-TIII. 5- Alteração de repolarização ventricular simultânea na parede inferior e Antero-septal (T negativa em DII,DIII e AvF e V1-V4). 6- Ritmo = Taquicardia Sinusal Diagnóstico Tromboembolismo ......
... ponto J > 5mm em derivações precordiais ( V3,V4 e V5) Diagnóstico Eletrocardiograma compatível com alterações isquêmicas agudas (subendocárdicas) na presença de Bloqueio de Ramo Esquerdo. Comentários A presença de BRE na maioria das vezes dificulta o reconhecimento de alterações isquêmicas agudas. Desnivelamentos do segmento ST podem nos permitir a identificaç......
... ondas P visíveis, sendo que neste caso vemos pelo menos 3 tipos de ondas P com morfologia diferentes (melhor vistas na derivação DII longa), ocorrendo em intervalos diferentes, confirmando o diagnóstico de taquicardia atrial multifocal e excluindo o flutter atrial. Interessantemente, a taquicardia atrial multifocal pode evoluir para ritmo de fibrilação atrial. A taquicardia atrial mu......
... a situs solitus se deve a maior ocorrência de doenças cardíacas e/ou extracardíacas associadas, como fístula traqueoesofágica, hipoplasia pulmonar, ânus imperfurado, espinha bífida e síndrome de Kartagener. O diagnóstico de dextrocardia pode ser feito durante o exame físico, por meio de um eletrocardiograma ou de um exame por imagem. Portanto, o conhecimento dessa anomalia e de suas variáveis é......
...onário e o miocárdio ventricular próximo do anel tricúspide. Características eletrocardiográficas · FC130-160bpm; · ECG igual ao da Taquicardia atrial: RP’ maior que P’R; · Onda P negativa em D2, D3, AVF e V3 a V6. Uma vez que o nó AV é parte integrante do circuito de reentrada, o manejo agudo assemelha-se ao da taquicardia por reentrada nodal AV.......
... Interpretação A) Frequência = 74 Regular; B) Morfologia da onda P = normal, positiva em DI/DII/aVF, precedendo cada complexo QRS; C) Intervalo PR = 0,16 s, D) Morfologia QRS = eixo +30 graus, duração normal; E) Morfologia segmento ST = supradesnível 1mm em V2 e V3; F) Morfologia onda T = aumento de amplitude em V2 e V3, in......
...(onda T invertida). Diagnóstico Taquicardia de QRS largo. Comentários Deve-se fazer o diagnóstico diferencial entre taquicardia supraventricular (TSV) com condução aberrante e taquicardia ventricular (TV). Se utilizássemos os critérios de Brugada, faríamos o diagnóstico de TV pelo critério morfológico (padrão de BRD com R puro). Se utilizássemos os critérios de Vereckei (uti......
... 7. Ritmo sinusal Diagnóstico Infarto agudo do miocárdio com supradesnível de ST em paredes inferior (DII e AVF), lateral (V5-V6) e posterior (imagem em espelho : infradesnível em V1-V3). Nestes casos sempre realizar ECG adicional com derivações V3R,V4R (derivações para avaliar infarto de ventrículo direito) e V7,V8 (detectar o supradesnível na parede posterior). Evoluçã......
...ar para a esquerda, reduzindo a pré-carga decorrente do débito do ventrículo esquerdo. Isso leva à diminuição da perfusão coronariana e à isquemia do ventrículo direito, o que ocasiona mais disfunção ventricular direita. O uso do fibrinolítico pode reduzir a disfunção ventricular direita por dissolver o trombo com conseqüente melhora da obstrução nas artérias pulmo......
...s : controle de frequência cardíaca ou cardioversão ü a hemodialise não diminue o nível sérico de digoxina. ü em algumas situações tais como ingestão de mais de 10mg, nível sérico maior que 6ng/ml, bradicardia progressiva e bloqueio atrioventricular total e taquicardia ventricular pode-se utilizar o anticorpo digoxina-específico. Eletrocardiograma 31 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieir......
...o ecocardiograma transtorácico é decisiva para não ocorrer falha no diagnóstico da variante apical da MCH. O apex do ventrículo esquerdo é classicamente referido como uma zona de difícil visualização por ecocardiografia transtorácica. Embora essa afirmação não seja tão verdadeira hoje como há alguns anos, devido a melhor resolução proporcionada pelos equipamentos atuais, o diagnóstico pode ser dif......
...s. Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- Ritmo regular FC 120 2- Intervalo PR normal , porém com presença de 2 ondas P independentes que geram um QRS cada. Em DII longo vemos a P1 positiva gerando um QRS positivo e P2 ne......
...também que flutter e fibrilação atrial são observados sem se estenderem aos ventrículos, que ficam afetados apenas pela irregularidade da chegada de impulsos ao nódulo AV. Este deixa passar apenas alguns impulsos ao nódulo AV, filtrando assim a alta freqüente atrial. Eletrocardiograma 35 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 35 Eletrocardiograma - Atualização Prática......
...ação ventricular (onda T “em colher”) 6. Ritmo = Bloqueio Atrioventricular Avançado · Observação: DII longo apresenta artefatos (A) que simulam uma segunda onda P (abaixo). Diagnóstico Bloqueio Atrioventricular Avançado. Pode ser observadapresençadeduasou mais ondas P bloqueadas, porem existe alguma condução atrioventricular preservada (onda P que conduz). A difer......
...e ST em paciente com Dextrocardia. Comentários Dextrocardia com situs inversos é uma condição congênita incomum em que os órgãos estão invertidos em relação à posição normal. Alguns casos de infarto já foram relatados nessa situação, porém os achados eletrocardiográficos confundem pela localização e tamanho do infarto devido à peculiaridade anatômica nesses pacientes. ......
...a > 30 mmHg com alterações não-significativas da frequência cardíaca); Cardioinibitória (presença de assistolia maior que 3 segundos ou bloqueios atrioventriculares, além da queda da pressão arterial). Veja mais em: Revisão de Síncope Bloqueio Atrioventricular de 2º Grau – eletrocardiograma 14 Eletrocardiograma 38 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 38 ......
...xo Interpretação 1. Ritmo sinusal; 2. PR-120ms; 3. QRS <100ms; 4. Eixo 60° +; 5. Alterações difusas da repolarização ventricular - diminuição da amplitude da onda T, em algumas derivações achatamento e até in......
...amente considerada benigna apesar de um recente estudo relacionar alterações de repolarização nas derivações ínfero-laterais com morte súbita. A repolarização precoce pode ser confundida com infarto agudo do miocárdio ou pericardite. Os principais critérios para identificar os pacientes com repolarização precoce (apesar de nenhum ser 100% acurado) são: Ausência de dor torácica Idade jovem......
...seis cobrem o plano horizontal ou precordial (V1 a V6), numa tentativa de registrar a atividade elétrica cardíaca por vários ângulos diferentes. Eventualmente, são utilizadas derivações precordiais adicionais para uma melhor visualização da parede posterior do coração (V7 e V8) e do ventrículo direito (V3R e V4R). Tabela 1: posicionamento coreto dos eletrodos Derivação Posicionam......
...icardite aguda Desde 1954 há descrição de alterações eletrocardiográficas em eventos cerebrovasculares, mais comumente inversão de onda T, intervalo Qt longo, ondas U aumentadas e alterações do segmento ST. A maioria dos casos tem acidente vascular cerebral hemorrágico, mas também são vistas alterações no AVC isquêmico, tumores cerebrais e trauma. As alterações no ECG podem ocorrer de......
...rdiográficas. Para a estratificação de risco (avaliação de maior predisposição para arritmias ventriculares e posterior implante de cardiodesfibrilador implantável) utiliza-se o estudo eletrofisiológico, mas tem sido proposto o uso de exames não invasivos como detecção de potenciais tardios em ECG de alta resolução. Eletrocardiograma 44 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Ro......
...D2 , D3 e aVF com S3 > S2 qRs com "s" mínima em D1 Diagnóstico Bloqueio trifascicular + Síncope Comentário O paciente apresenta episódios sincopais com ECG apresentando bloqueio trifascicular (BRD + BDAS + BAV 1°). No registro pelo holter foi verificada a presença de BAVT intermitente com sintomas. Indicado colocação de marcapasso definitivo. Indicação d......
...egistro pelo holter foi verificada a presença de BAVT intermitente com sintomas. Indicado colocação de marcapasso definitivo. Indicação de Marcapasso em bloqueios fasciculares de acordo com a Diretriz Brasileira de Bradiaaritmias: Classe I: Bloqueio de ramo alternante, de causa não reversível, com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Classe II: Intervalo H-V igual ou superior a ......
...s conceitos mais importantes adquiridos no últimos anos a respeito da terapêutica antiarrítmica, é o de que os fármacos indicados para o tratamento de arritmias cardíacas, sejam ventriculares ou de origem supraventricular, podem causar morte e, o mecanismo envolvido nessa condição, é a taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes. Os fatores predisponentes mais importantes para o desencade......
...RS) em derivação V1. Esta é um alteração típica de displasia arritmogênica do ventrículo direiro, doença que pode explicar o quadro clínico da paciente. Veja mais comentários no link abaixo http://www.medicinanet.com.br/conteudos/casos/1422/eletrocardiograma_15.htm Eletrocardiograma 46 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 46 Eletrocardiograma - Atualização Práti......
...150-160/min. A Taquicardia Ventricular Polimórfica ocorre principalmente em crianças acima de três anos com corações aparentemente saudáveis. As Síncopes ocorrem geralmente durante o esforço ou por experiências emocionais. O eletrocardiograma é normal (em especial, o intervalo QT). Durante o exercício ou aceleração do ritmo sinusal, aparecem extrassístoles ventriculares estereotipados e repetitiva......
...Logo a seguir, deve-se reverter a hipoglicemia com glicose hipertônica EV. Uma vez que não há indicação de lavagem gástrica ou carvão ativado, neste caso dado o tempo de ingesta, procede-se ao uso de antídoto. No caso da intoxicação por betabloqueador, considera-se o uso de glucagon como primeira linha de tratamento. A dose inicial em bolus é de 5mg EV administrado lentamente. ......
.... Über die unvollständige Störung der Erregungsüberleitung zwischen Vorhof und Kammer des menschlichen Herzens. Z Gesamte Exp Med 1924; 41:180. Peuch P, Groileau R, Guimond C. Incidence of different types of A-V block and their localization by His bundle recordings. In: The Conduction System of the Heart, Wellens HJJ, Lie KI, Janse MJ (Eds), Stenfert, Leiden, 1976. p.467. Friedman HS, Gomes JA, ......
...As dores duravam cerca de 10 minutos e melhoravam apenas se sentando para descansar. Relata tabagismo importante, com consumo de 1,5 maços/dia nos últimos 30 anos. Negava qualquer doença prévia, mas afirmava nunca ter ido a serviço médico. Ao exame físico na entrada do pronto-socorro apresentava-se em Glasgow 15, FR 40cpm, FC 126bpm, PA 180x96mmHg em ambos os membros superiores, BCRNF, presença de......
...bsorção e aumentam a secreção tubular de potássio. O uso de soro fisiológico também evita a hipovolemia, que pode ser induzida pelo uso do diurético. Figura 79.4 Fluxograma para tratamento de pacientes com elevação sérica de potássio. Excreção intestinal. Em pacientes oligoanúricos que não respondem ao diurético, pode-se utilizar uma resina de troca, que não é absorvida e ocas......
...a-se de paciente com taquicardia juncional, que se caracteriza por ser uma taquicardia com QRS estreito e ondas P dissociadas aparecendo após o complexo QRS, conforme se pode ver no ECG. A taquicardia juncional tem múltiplas etiologias, como cardiopatia primária, distúrbios hidroeletrolíticos e intoxicação digitálica. Nesse caso, a causa provável é o uso de digitálicos. No paciente, em uso de fur......
...os (classe I, nível de evidência C). 14 pontos: História de dor torácica com esforço História de síncope/pré-síncope sem causa História de dispneia ou palpitação com esforço História de sopro cardíaco História de hipertensão arterial sistêmica História de restrição para prática esportiva História de exame cardíaco indicado por médico História familiar de morte súbita antes dos 50 anos......
... alargado sem padrão de bloqueio de ramo esquerdo 1 ponto Alterações de ST-T com paciente em uso de digital 1 ponto Ao completar 5 pontos, trata-se de um caso de SVE; ao completar 4, de SVE provável. Já o critério de Sokolow para SVE é o seguinte: S (V1 ou V2) + R (V5 ou V6) >35mm = SVE Na investigação para definir a causa da dor torácica, devido à alteração do segmento ST,......