...ó sinusal, mas secundária à reentrada nodal, com circuito utilizando a via rápida no sentido ascendente e a via lenta no sentido descendente na maioria dos casos. Se o QRS basal for normal, poderemos notar durante a taquicardia ondas "s" em parede inferior e "r" em V1, que refletem a ativação atrial no sentido nó AV/nó sinusal. Essa ativação retrógrada atrial deve ocorrer em até 100 ms após o iníc......
...íaca - 103 bpm e regular 2- Morfologia da onda P: aumento da duração e profundidade da porção negativa da onda P em V1 > 0,04 s (índice de Morris), com amplitude de onda P em DII de 3 mm. 3- Intervalo PR 0,17 s, ondas P precedendo cada complexo QRS 4- Morfologia do QRS: eixo desviado para a direita (+93 graus), Padrão qR em V1; R ampla em V2-V3, duração de 93 ms 5- Segmento ......
...da a diversas situações clínicas predisponentes. Os sintomas e sinais de HP são inespecíficos e podem ser confundidos com diversas doenças. Uma vez evidenciada a HP, o desafio do diagnóstico é encontrar uma causa secundária que explique a hipertensão, ou reconhecer uma condição associada. Chega-se ao diagnóstico de hipertensão pulmonar primária por exclusão. Eletrocardiogram......
...· Onda Delta · Alteração da repolarização ventricular · QRS alargado (aumento da duração) A taquicardia atrioventricular (TAV) é uma das manifestações da Síndrome de Wolff-Parkinson-White. Conforme o sentido de ativação dentro do circuito de macrorrentrada (englobando a via anômala e via normal do sistema de condução) ela pode ser ortodrômica ou antidrômi......
...as serrilhadas vistas em DII, DIII e AVF permanecem como padrão para o diagnóstico. Ondas de Flutter aparecem como complexos atriais de morfologia, polaridade e duração de ciclo constante, com uma freqüência variando de 240 a 350 bpm. A freqüência ventricular é frequentemente de 2:1 ou 4:1 e é, portanto, regular. Entretanto, pode ser irregular quando houver uma condução AV variável. Raramente, a c......
...não haver correlação com os níveis de potássio, mas geralmente a primeira alteração é a presença de onda T apiculada. As principais alterações com o aumento progressivo dos níveis séricos de potássio (“esticando o varal”) são: A) Aumento da amplitude da onda T que se torna apiculada B) Aumento da duração do complexo QRS C) Aumento do intervalo PR D) Achatamento da o......
...E, acrescidos de: ü Discreto infradesnível do ponto j e do segmento ST em V5-V6. ü Onda T negativa e assimétrica em V5-V6. Sobrecarga diastólica do VE · Representa o crescimento ventricular em resposta ao estresse imposto por uma sobrecarga de volume. · As causas mais freqüentes são: ü Insuficiência mitral ü Insuficiência aórtica ü Comunicação interventricular ü P......
...s, sendo tratado com implante de marcapasso definitivo devido aos sintomas freqüentes. Comentários O bloqueio AV de 2º grau ocorre quando um ou mais (mas não todos) impulsos atriais não chegam aos ventrículos. As principais características do BAV 2º grau Mobitz I são: 1. Aumento progressivo do intervalo PR antes do aparecimento de uma onda P bloqueada 2. Increm......
...súbitas de origem cardíaca que podem se apresentar como primeira manifestação da doença. A morte súbita cardíaca pode ocorrer durante a prática desportiva ou mesmo em repouso. Estes distúrbios do ritmo têm sua origem dentro de zonas estruturalmente anormais de um VD variavelmente dilatado e recoberto de tecido fibro-adiposo de concentração e distribuição mais importante que costumeiramente encontr......
...para baixas temperaturas ou sensor térmico). Letargia geralmente ocorre com temperaturas abaixo de 32°C, e ausência de resposta aos estímulos verbais em temperaturas abaixo de 27°C. Na hipotermia leve para moderada, taquicardia, hiperventilação e tremores são observados. Mas com temperaturas abaixo de 27°C, estas respostas termorregulatórias são perdidas, os tremores cessam e progressiva bradicard......
... Gradiente e Sopro Manobra Valsalva Posição Ortostática Pós extra-sístole Posição Cócoras Manobra handgrip Os fatores abaixo são considerados como preditores de morte súbita cardíaca: Fatores de risco para MSC em pacientes com CMH Fatores de Risco Maior Fatores de Risco Possíveis · Prevenção Secundária Parada ......
...ondução atrioventricular rápida, podendo a fibrilação/flutter atrial evoluir para fibrilação ventricular. Este grupo de pacientes pode ser identificado pelo estudo eletrofisiológico ou pela determinação aproximada do período refratário da via anômala no teste de esforço. As vias acessórias mais comuns, em ordem de freqüência, são: Lateral esquerda, póstero-septal, parede ventricular d......
...res podem causar tamponamento cardíaco, quadro dramático que pode levar rapidamente ao óbito. As principais causas de tamponamento cardíaco são: · Qualquer causa de pericardite aguda pode também ser causa de derrame pericárdico (mais freqüentes as infecções virais) · Tuberculose · Neoplasias · Uremia · Colagenoses · Mixedema (Hipotiroidismo......
...r (BDAS) – S DIII > S DII + eixo negativo >30°; 5-QTc-420ms Diagnóstico Ritmo juncional com despolarização simultânea dos átrios e ventrículos (sem onda P visível) – Taquicardia Juncional. Este paciente foi tratado com amiodarona devido à fibrilação atrial no pós-operatório imediato. Evoluiu com ritmo juncional e posteriormente bloqueio atrioventricular total (ECG 2 abaixo) com implant......
...e Inferior: (sempre realizar V7/V8/V3R/V4R) ü Inferior propriamente dito: DII, DIII, aVF. ü Ínfero-lateral: DII, DII, aVF, V5 e V6. ü Ínfero-látero-dorsal: DI, DII, DIII, aVL, aVF, V5, V6, V7 e V8 (ou infradesnivelamento de ST em V1 e V2). ü Ínfero-ântero-septal : DII, DIII, aVF, V1 e V2. ü Ventrículo Direito : V3r e V4r. · Parede Dorsal (aumento de R em V1 e V2): ü Dorsal......
...gaste do gerador Falha de comando Falha de sensibilidadeQueda da freqüência basal e magnéticaMudança de modo Troca de gerador Aumento do limiar de comando Falha de comando intermitente ou total Avaliação de alterações eletrolíticas e bioquímicasAumento da saída de energia do geradorReposicionamento do eletrodoMudança de polaridade Perfuração Falha de comando Dor precordi......
... taquicardia sinusal = alteração mais freqüente no TEP desvio do eixo para a direita = a proeminência da onda R em V1 sempre deve levantar a hipótese de TEP bloqueio de ramo direito de grau leve a moderado (antigo bloqueio de ramo direito incompleto) pois a duração do QRS é menor que 0,14s. padrão S1-Q3-T3 = alteração mais especifica de TEP (presente em cerca de 10% dos casos) O TEP maciço......
...o em DI, onda Q em DIII com onda T negativa em DIII, o achado de SI-QIII-TIII. 5- Alteração de repolarização ventricular simultânea na parede inferior e Antero-septal (T negativa em DII,DIII e AvF e V1-V4). 6- Ritmo = Taquicardia Sinusal Diagnóstico Tromboembolismo Pulmonar (TEP) Maciço. O paciente apresentava um trombo “a cavaleiro” encontrado na Angiotomografia de tórax (figura......
...rtantes em V1 e V2, bem como de Q em V5 e V6 e/ou em D1 e aVL, sugere área eletricamente inativa ântero-septal · Presença de ondas S importantes, em V5 e V6, sugere área eletricamente inativa ântero-lateral Em 1996, Sgarbossa e colegas publicaram o algoritmo que contemplava alterações isquêmicas agudas na presença de BRE com sensibilidade de 78% e especificidade de 90% p......
...rmal com desvio do eixo para esquerda e para frente 5- Ritmo = Taquicardia Atrial Multifocal Diagnóstico Taquicardia Atrial Multifocal. A taquicardia atrial multifocal está geralmente associada a doença pulmonar e este paciente estava internado por descompensação de enfisema (a presença de desvio do eixo para a esquerda também é um achado comum em enfisema grave). Comentários A......
...me de Kartagener (sinusite, polipose nasal e bronquiectasia) relacionada à imobilidade ciliar. A incidência da dextrocardia associada a situs inversus na população em geral é de 1:10.000, enquanto a associada a situs solitus é de 1:30.000 em nascidos vivos e de somente 1:900.000 na população adulta. Essa grande diferença de incidência encontrada em indivíduos com dextrocardia associada a situs so......
... Características eletrocardiográficas · FC130-160bpm; · ECG igual ao da Taquicardia atrial: RP’ maior que P’R; · Onda P negativa em D2, D3, AVF e V3 a V6. Uma vez que o nó AV é parte integrante do circuito de reentrada, o manejo agudo assemelha-se ao da taquicardia por reentrada nodal AV. A profilaxia nos casos recorrentes se faz com propafenona, di......
...V3; F) Morfologia onda T = aumento de amplitude em V2 e V3, inversão nas derivações inferiores (DII/DIII/AVF); G) Ritmo sinusal. Logo abaixo, ECG basal prévio em que não ocorrem tais alterações. Diagnóstico Infarto agudo do miocárdio com alterações da onda T hiperagudas e supradesnível de ST parede anteroseptal. Este paciente chegou ao PS com 30 minutos de dor, s......
...ciente encontrava-se estável e sabia do diagnóstico de flutter atrial paroxístico, em uso de anticoagulante oral. Como não estava em jejum (para realizar cardioversão elétrica), foi realizada adenosina 6mg IV e obtido o seguinte traçado: Neste traçado observa-se a interrupção da condução atrioventricular com ausência de complexos QRS e aparecimento de ondas “f” na freqüência de 300......
...têm indicação (Classe III). No Brasil, a Diretriz sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), também recomenda a intervenção coronária percutânea de resgate nos casos de insucesso da trombólise química comprovado por ausência de sinais clínicos e/ou eletrocardiográficos de reperfusão e persistência de sintomas isquêmicos ou instabilidad......
... apresenta PCR em AESP com tempo de reanimação de 10 min. O ECG pós parada é o abaixo. Eletrocardiograma do paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1 - Ritmo sinusal 2 – FC -100 bpm 3 – PR - 0,20ms 4 – Qtc - 480 ms 4 - Padrã......
... Ação Digitálica – Infradesnível do segmento ST, inversão de onda T ( onda T em “colher de pedreiro”), diminuição do QTc. Eletrocardiograma mostrando o efeito digital (T em colher) A intoxicação digitálica acontece com freqüência, já que o intervalo entre os níveis terapêuticos e tóxicos é muito pequeno. A toxicidade pelo digital tornou-se menos comum pelo uso de doses mais baixas, mai......
...ini-las como “gigantes”. A função diastólica encontra-se freqüentemente alterada em virtude da diminuição do relaxamento ventricular, com redução do enchimento inicial e maior participação da contração atrial no volume ventricular. O prolongamento do tempo de relaxamento e o aumento da pressão do enchimento (pd2) pode induzir dispnéia de esforço. Por outro lado, o aumento da Pd2 e a m......
...o paciente Ver diagnóstico abaixo Interpretação 1- Ritmo regular FC 120 2- Intervalo PR normal , porém com presença de 2 ondas P independentes que geram um QRS cada. Em DII longo vemos a P1 positiva gerando um QRS positivo e P2 negativa gerando Q2. 3-......
...no das veias cavas. O flutter pode evoluir para um grau maior de desorganização chamado fibrilação. Na fibrilação, o circuito único observado no flutter se quebra em múltiplos circuitos locais, de modo que a excitação do miocárdio perde a sua unicidade. Durante o flutter a câmara inteira (ventrículo ou átrio) é excitada a cada circuito. Na fibrilação, cada pequena área recircula dent......
...ença para um bloqueio atrioventricular total é que neste último há dissociação completa entre as ondas P e o QRS e os complexos QRS são regulares. Este paciente jovem com BAV avançado e morfologia de BRD + BDAS foi investigado para doença de Chagas (sorologia negativa) e como apresentou sincope foi indicado implante de marcapasso definitivo. Eletrocardiograma 36 Fernando de Paula Machado Leonard......
... DII 2. FC - 98 bpm 3. QRS – desviado p/ direita 4. R com progressão lenta em precordiais – RS em V6 5. Supradesnivelamento em V1,V2 e AVR Diagnóstico Infarto com supradesnivelamento de ST em paciente com Dextrocardia. Comentários Dextrocardia com situs inversos é uma condição congênita incomum em que os órgãos estão invertidos em relação à posição normal.......
...ente em decúbito dorsal horizontal (DDH) e a 70º de inclinação ortostática. Neste protocolo houve sensibilização com massagem do seio carotídeo e administração de 1,25 mg dinitrato de isossorbida via sublingual. O ritmo cardíaco foi sinusal e com adequada resposta cronotrópica à mudança postural, com comportamento normal da pressão arterial. Aos 7 minutos apó......
...rdiovascular. · Etiologia: é resultante de uma série de fatores, como diminuição da ingestão ou aumento das perdas ou da transferência para dentro da célula. As causas mais comuns de hipocalemia incluem: a) perdas gastrointestinais (diarréia ou uso de laxantes); b) perdas renais (hiperaldosteronismo, diuréticos espoliadores de potássio, anfotericina B e outros fármacos); e ......
...ar os pacientes com repolarização precoce (apesar de nenhum ser 100% acurado) são: Ausência de dor torácica Idade jovem Elevação do segmento ST difusa Elevação importante do ponto J Concavidade inicial do ST Empastamento ou contorno irregular do ponto J ECG prévio semelhante Referência 1. Haïssaguerre M, Derval N, Sacher F, Jesel L, Deisenhofer I, de Roy L et al. Sudden cardiac a......
... eletrodo (s) DI MSD e MSE DII MSD e MIE DIII MSE e MIE aVR MSD aVL MSE aVF MIE V1 4º EIC com a borda esternal direita V2 4º EIC com a borda esternal esquerda V3 5º EICE, entre V2 e V4 (V3R: 5º EICD) V4 5º EICE na linha hemiclavicular esquerda (V4R: 5º EICD/LHCD) V5 5º EICE na linha axilar anterior V6 5......
...do ii. Intervalo QT normal: Infarto do miocárdio, infarto subendocárdico, síndrome de Wellen, hipertrofia ventricular (“strain”), variação normal do adolescente, coração de atleta 2) Onda T positiva e apiculada: a. Isquêmica: fase hiperaguda do infarto do miocárdio, angina de Prinzmetal, infarto do miocárdio em evolução b. Não isquêmica: h......
...o para arritmias ventriculares, sendo que em uma forma da síndrome foi descoberto uma mutação no gene do canal de sódio da célula cardíaca. A síndrome é classicamente caracterizada pelo padrão de bloqueio de ramo direito e supradesnível de ST em V1-V3 (convexo ou côncavo), porém há outras variações eletrocardiográficas. Para a estratificação de risco (avaliação de maior ......
...ue comprovar a existência de BAVT paroxístico e não é possível identificar outras causas que justifiquem os sintomas. Bloqueio de ramo alternante assintomático. Classe III: Bloqueios uni ou bifasciculares, assintomáticos, de qualquer etiologia Eletrocardiograma 45 Fernando de Paula Machado Leonardo Vieira da Rosa Eletrocardiograma 45 (Livre) Eletrocardiograma - Atualização Prática Casos ......
...s com síncopes ou pré-síncopes recorrentes. Bloqueio bi ou trifascicular com episódios sincopais recorrentes, nos quais não se consegue comprovar a existência de BAVT paroxístico e não é possível identificar outras causas que justifiquem os sintomas. Bloqueio de ramo alternante assintomático. Classe III: Bloqueios uni ou bifasciculares, assintomáticos, de qualquer etiologia Eletrocardiog......
... outras ainda em franca evolução. Tais discrepâncias predispõem à ativação ventricular fragmentada e o consequente surgimento de uma taquicardia polimórfica que se caracteriza por complexos QRS com pontas ora com orientação para cima, ora para baixo, como se estivesse rodando em torno de sua linha de base. A taquicardia costuma ser auto-limitada (5 a 20 ou 30 complexos), interrompendo-se espontane......
... Diagnóstico ECG mostrando ondas epsilon (entalhes ao final do QRS) em derivação V1. Esta é um alteração típica de displasia arritmogênica do ventrículo direiro, doença que pode explicar o quadro clínico da paciente. Veja mais comentários no link abaixo http://www.medici......
...rfica catecolaminérgica é uma rara entidade que pode acometer crianças sem cardiopatia estrutural e intervalo QTc normal, podendo causar síncope e morte súbita. O tratamento padrão da taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica é feito com betabloqueadores, não havendo diferenças entre os diversos tipos desse grupo. A eficácia do tratamento pode ser avaliada subjetivamente ......
...ão houver melhora de pulso e pressão arterial em até 15 minutos, pode-se administrar um segundo bolus. Caso ainda não ocorra melhora, iniciar infusão contínua de glucagon na taxa de 2 a 5mg/hora, com objetivo de manter PA média de 60mmHg. A lógica do uso de glucagon vem da seguinte explicação: o glucagon ativa a adenilato ciclase em um sítio independente dos agentes beta-adrenérgicos, ca......
...lso, de forma transitória ou permanente, dos átrios para os ventrículos. Isso ocorre devido a uma deficiência anatômica ou funcional no sistema de condução. A condução é intermitente no caso do BAV de 2o grau, sendo que alguns impulsos atriais não atingem os ventrículos. Wenckebach descreveu um atraso progressivo entre as contrações atrial e ventricular, com a ocorrência de e......
...eckett C, et al. False positive ECG reports of anterior myocardial infarction in women. J Electrocardiol 2000; 33 Suppl:239. 4. Antman EM, Anbe DT, Armstrong PW, et al. ACC/AHA guidelines for the management of patients with ST-elevation myocardial infarction: a report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines (Committee to Revise the 1......
...o à 4 mL de soro fisiológico (SF) a 0,9%, por micronebulização, em 10 minutos. A ação é iniciada em 30 minutos e dura cerca de 4 a 6 horas. Podem ser utilizados 0,5 mg de salbutamol em solução venosa. •Bicarbonato de sódio a 8,4%: 50 mL, IV, em 5 minutos. A dose pode ser repetida em 30 minutos se for necessário. O efeito é maior em pacientes com acidose metabólica hiperclorêmica, mas reduzido em ......
...ECG). ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. Trata-se de paciente com taquicardia juncional, que se caracteriza por ser uma taquicardia com QRS estreito e ondas P dissociadas aparecendo após o complexo QRS, conforme se pode ver no ECG. A taquicardia juncional tem múltiplas etiologias, como cardiopatia primária, distúrbios hidroeletrolíticos e intoxicação digitálica. Nesse caso, a causa ......
...modificado impedindo um estilo de vida atlético competitivo e poderia até ser prevenido em pacientes de alto risco, com as intervenções de tratamento profilático (por exemplo, cardioversores-desfibriladores implantáveis). Diretrizes As seguintes recomendações para o rastreio cardiovascular em jovens com idades entre 12 a 25 anos são apresentados: Recomenda-se que sejam......
...te de hipertensão arterial sistêmica (HAS), em uso de anlodipino e hidroclorotiazida, com episódios de dor torácica ao esforço há 3 meses, apresentou, no exame, pressão arterial (PA) 165 x 105mmHg. Realizou eletrocardiograma (ECG), conforme a Figura 1. ECG: eletrocardiograma. Figura 1 - ECG. O ECG mostra sobrecarga ventricular esquerda (SVE) significativa, preenchendo os critérios de......